terça-feira, 4 de novembro de 2014

O primeiro-ministro da República da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, inaugurou esta tarde na rua Manuel Pinto de Azevedo, no Porto, a Casa da Guiné-Bissau



O primeiro-ministro da República da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, inaugurou esta tarde na rua Manuel Pinto de Azevedo, no Porto, a Casa da Guiné, espaço reservado à comunidade guineense e também destinado à captação de investimento.

Depois de um encontro da parte da manhã com empresários da região num hotel portuense, Domingos Simões Pereira conviveu de tarde com uma pequena franja dos seus compatriotas a viverem na cidade portuense e arredores. «Agora é o coração a falar», fez questão de salvaguardar no seu discurso, bem diferente do da manhã, desta vez breve e emocionado.

«O orgulho guineense bateu no fundo. Todos os guineenses devem sentir-se desafiados», disse o chefe do governo a propósito da ajuda que espera também de todos aqueles que estão a trabalhar e a viver fora do país. «Nós fomos capazes de destruir, agora vamos ter de provar que somos capazes de construir», acrescentou com firmeza, numa demonstração de confiança numa nova Guiné-Bissau.

Ildefrides Fernandes, secretário de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades, observou ainda no decorrer da cerimónia «a importância da diáspora guineense», com 20 por cento da população, estimada em 1,6 milhões de pessoas, a viverem no estrangeiro.

O promotor do novo espaço, Nilson Silva, fez as honras da casa, com receção a toda a comitiva do primeiro-ministro.

// A Bola

Sem comentários :

Enviar um comentário


COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.