Guiné-Bissau terá que consolidar a
estabilidade política conquistada este ano aponta as autoridades eleitas.
O próximo ano arranca com sinais
positivos na Guiné-Bissau, mas a História aconselha cautela: 2012 também se
antevia com esperança e foi o ano do mais recente golpe de Estado, do qual o
país só agora recupera.
Para vencer a desconfiança da população
e do resto do mundo, a Guiné-Bissau terá que consolidar a estabilidade política
conquistada este ano, iniciar a reforma do setor da segurança e defesa e gerar
receita interna de uma forma sustentada.
Estas são as prioridades já apontadas pelas
autoridades eleitas este ano, lideradas pelo Presidente da República, José
Mário Vaz, e pelo primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, ambos aplaudidos
pela comunidade internacional.
Com maioria no parlamento, reforçada com
a inclusão dos partidos da oposição no Governo, o executivo do Partido Africano
da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) depende de si próprio e da união
do partido para avançar sem sobressaltos.
Neste cenário, o Governo elegeu como
prioridade uma reforma.
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