Confirmou a falta de visão e de estratégica política da defesa na república da Guiné-Bissau, pelo Governo de Domingos Simões Pereira… que enveredou o caminho de ofensas ao passado.Todos nós poderíamos relatar exemplos de acontecimentos em que a humilhação está ou esteve presente em nossas vidas. Essa prática pode ser constatada de várias maneiras, até mesmo uma “simples” crítica pode caracterizá-la. Há, sem dúvida, muitas maneiras de uma pessoa ser humilhada. Observamos tais fatos em nossas relações diárias com as pessoas, nos mais diversos contextos. Destacamos que algumas de suas várias faces parecem ainda ser justificadas por algumas instituições contra passado comum da Guiné-Bissau
Por, James Wilbonh Flor
Só posso lamentar infeliz
Nomenclatura-Batalha de Ilha Komo aqui usado como isco...
Se for por Governo, ou alguém que pense
que com esta nomenclatura possa piscar olho aos Militares depois das
barbaridade cometidas relativamente aos antigos Combatentes, sobre Reformas,
tentando demover a resistência para desmobilização e Sucessiva integração na
área Agrícola, por sendo Maioria de origem humilde de base agrícola!?Então estão muitos errados e enganados...
Ao mesmo tempo estão a Cometer um erro
Histórico, a mencionar uma Batalha, em que foi das mais Sangrenta na História
da Guerra Colonial, e que ninguém se dignou fazer referência ao longo dos anos.
As vidas ceifadas de uma Povoação inteira (estou me lembrar o trabalho do Meu
Tio, Ba-at, que era chefe de Tabanca de então), esta Povoação que
corajosamente bateu para dizer aos Colonialista não, não, não…Este País é nosso
deixado por nossos avós, vamos morrer todos, mas queremos os invasores fora da
Ilha. Os portugueses, mesmo usando armas Proibidas pelas convecções da Guerra e
pela ONU, foram simplesmente derrotados por este Humilde Combatente de Ilha de
KOMO. Eu tenho muito Orgulho do meu Tio e mais Camaradas que combateram nesses 68 dias e 68 noites
para defender a Pátria que nós todos aclamamos hoje.
Esta batalha custou muito a Povoação de
Komo, e as vidas das pessoas, assim como custou e custa, a tamanha esquecimento
desta Povoação pelo Governo Central.
A Minha opinião é com tamanha falta de
Respeito a Povoação e as vidas Ceifadas, ver o Nome desta Batalha num Programa
de Produção de Arroz.
Meus Amigos e compatriotas, eu não
conformo com esta ingenuidade, Injustiça histórica, discriminação Regional, do
Governo Central. Mesmo se o Projeto de Produção de arroz fosse projetado para
ilha de Komo, seria sempre Insuficiente para honrar a população, o que nem é o Caso!
Lamento, e vou continuar a lamentar,
esta falta de discernimento, e da Injustiça na distribuição de igualdades de oportunidades
entre Regiões...
Era de imaginar uma data comemorativa
relativamente a Batalha, aludindo a capacidade de Povoação Humilde da ilha sem
grande Recursos, bater-se contra poderio Militar Portuguesa durante 68 dias.
NADA DISSO foi feito, ninguém se lembrou da Ilha que continua incontactável e
sem nenhuma ligação com o capital...Revolta me agora ver o Nome da heroica
batalha, estar ligado futilmente numa Campanha Agrícola para desmobilização dos
Militares dos quartéis, e mais, sem que nenhum deste projetos fossem projetado
para Ilha de Como...!
Chamar atenção outra vez sobre as
discrepâncias de oportunidades entre Regiões, vai continuar a ser os fatores de
Desunião e desmotivação das Populações injustiçadas, e do atraso na produção e
desenvolvimento das Regiões isoladas. Tudo isso como sabem, são potências fogos
de instabilidades, o que realmente não interessa a ninguém. o Próprio Governo é
que é responsável disso o que eu lamento. Ora se o Governo o faz de preposto ou
por provocação, então um dia teremos todos que colher os frutos. Todo o Sul de
Pais durante muitos anos foi maquiavelicamente abandonado pelo Governo Central,
e nesta épocas de Chuvas as pessoa que moram lá para tratar um Simples BI
precisa de ir a Capital, que não tem ligação, o que obriga esta pobre gente um
Ginástica económicas enorme, gastando aquele pouco que tem...De quem é esta
Responsabilidade?
Ok! Mais não digo. Vou continuar chamar
atenção, Deus queira que não tenha razão...Pois o que eu quero mesmo era uma
nação unida e com igualdade oportunidades.
Nota: Os
artigos assinados por amigos, colaboradores ou outros não vinculam a IBD,
necessariamente, às opiniões neles expressas.
no meu ponto de vista é seguinte, entitular esse projecto batalha de como, não é nada de mau, porque é prova de que na cabeça de alguns guineenses ainda lenbra de komo, mas pergunto, o que é que komo ganha com issoou bem dizer o que é que o proprio região ganha com esse projecto, porque os dois regiões que compoem Sul da Guine(Quinarà e Tombali) foi esquecido pelo nossos governantes so olhando as estradas que liga Tite Buba e Buba Catio, consegue tirar dilações de que estamos esquecido e lenbrando a historia de luta de libertação, os dois regiões desempenhava um papel importante para a comquista da indipendencia, estou falando dos anteriores governantes, comesando luis cabral atè o Carlos Gomes Junior.Agora, com esse novo em função os Suliense, estamos esperançado e pedimos que olhem para as estradas de sul, pricipalmente, Tite Buba e Buba Catio. Queba Mane
ResponderEliminarAté quando estaremos amarrados a esta divida da luta armada parta a libertação da Guiné-Bissau. minhas senhoras e meus senhores, a Guiné-Bissau não foi o único país que fez a luta para se libertar. basta conhecer as histórias dos Povos para se constatar esta realidade. Ninguém deve alguma coisa aos balantas, mandingas ou papeis por terem participado nas lutas para as suas libertações. Era um direito e deveres deles. Se não se sentissem sob pressão, de certeza que continuariam impavidamente onde estavam. Ninguém libertou Alguém. Havia tantos balantas do lado da Guerrilha como do lado colonial - convém não esquecer isso. isso deveu-se a posição geográfica que ocupavam e a subjugação que sofria. Não fizeram nada transcendental em terem pegado nas armas - que não sabiam fabricar e nem adquirir- Uma realidade a não esquecer. Ninguém lutou mais e melhor contra o colonialismo do que a população urbano de Bissau. Quem combateu melhor o colonialismo do que o José Carlos, o conjunto Cobiana Djaz e aqueles jovens que estavam sempre prontos nos de bailes de recriminações do sistema. Estes não tinham armas, eram valentes. Aqueles jovens que eram presos e torturados por PIDE, saiam das prisões com mais vontades e determinações de lutar... quem lutou mais e melhores do que eles? hoje em dia a história está ingrata, invertida por oportunismos do falsos PAIGC que fazem da luta armada a sua "galinha de ovos de ouros". Por tudo e por nada vão procurar as referencias a luta armada. Neste especto o Sr. James Flor tem toda a razão; o que é que um projecto de agricultura tem a ver com a Batalha de Como. São oportunismos políticos que merecem serem vaiados. Os militares, não por serem balantas, papeis mandincas ou outras etnias da nossa terra, devem ter uma ocupação ou então vão para as suas tabanca coçar os "ÔBOS"!
ResponderEliminarNem sei o que dizer, boa intervenção parabens
EliminarA unica diferença entre esses povos dos outros países que tambem lutaram pela sua independência é que esses povos de qualquer forma foram reconhecidas e respeitadas o que não se verifica no nosso país que é muito triste.
EliminarJA DISSESTE TUDO,OBRIGADO E ABRAÇOS.
EliminarAntonio Olayo disse: Li e não gostei. Estas divisões não levam a lado nenhum. Na guerrilha havia Balantas como também os havia na tropa colonial. Deixemo-nos de complexos. Militares para os Quarteis ou para ajudar as populações carenciadas. A Guiné tem tudo para ser uma terra de gente feliz, pois bem o merece aquela gente boa e de bom coração. Sou Luso Guiniense. Vou lá todos os anos (quando posso) opara ajudar. Deixemo-nos de "estórias" apareçam projetos de desenvolvimento que é o que é preciso!
ResponderEliminarFrancisco dise voces é que sabem de que este governo tem falta de visao? pergunto eu quando é que os Intelectuais Balantas Na Diáspora vao ficar quites? vamos parar de sabotear ou entao as coisas de sr Nuno Na Bian e do Antonio Indjai é que estao sempre bem? tdo mundo sabe do que nunca este pais esta dar passo a frente. ou entao voces querem só instabilidade na Guiné? parem por favor ha coisas que voces publicam neste Blog que nao tem cabimento. meus banqueiros parem com isso! a devisao devia ser só nas Eleicoes, depois disso temos que se juntarmos e apoiar o vencidor pra construirmos o nosso pais.
ResponderEliminarJoao C. G. Sanca Eu proponho que se mude o nome para ilha de pexice epronto e dessa forma matamos o bicho de 7 cabeças. Mas pelo amor de Deus, já chega. Basta! Basta! De encontrar sempre cabelo no ovo da galinha. Credo!
ResponderEliminarNinguêm parou um minuto para pensar que o nome "BATALHA DE KOMO" simplesmente, possa representar uma homenagem aos mesmos aguerridos heróis de que tanto vangloriamos? Ninguêm por acaso pensou que pode tratatarse de um grande projeto ou vir a ser um grande projeto, tao grandioso como a batalha de komo em si? Porquê sempre vimos o copo como meio-vazio e nao como meio-cheio? Porquê sempre temos que fazer uma tempestade num copo de água? Porquê sempre temos que matar algo mesmo antes de nascer?
Todos ou pelo menos a maioria de nós que tertuliamos neste cyberespaço, vivemos em países onde constantente vimos projetos, avioes, barcos, submarinos, porta-avioes, fragatas serem baptizados com nomes de combatentes, jogadores, grandes personalidades ou de uma regiao especifica por dissimeles razoes, sem que os nacionais desse pais ponham isso em causa. No nosso caso, qualque coisa é motivo para desconfiaças, preconceitos, focos de instabilidad, etc.
BÔ TEM PACENÇA, NÔ PARA DJA!
DIREITO A RESPOSTA
ResponderEliminarCaro Anónimo
Vamos lá ver se agente se entende duma vez por toda, eu tenho direito de resposta e é este que vou usar logo a seguir.
Andam aqui a brincar, ou realmente o maquiavelismo vai continuar a ser a arma silenciosa deste PAIGCistas baratos que só olham para umbigo deles há 40 anos gozando com maioria do Povo em Geral.
Ponto numero 1:
Eu nunca mencionei no meu artigo a supremacia étnica dos Balantas sobre fulas ou Papéis ou seja quem for.
Eu nunca falei que os Balantas eram discriminados relativamente aos restantes.
Falei sim da Povoação da Ilha de Komo, e do meu tio, como chefe de Tabanca da ilha na altura da Batalha.
Expressei o meu desagrado profundo, sobre como o nome de Uma batalha tão importante, foi reduzido para como lema de uma simples campanha de produção de arroz..
Ultimamente falei de abandono estratégico e maquiavélico do Sul do Pais desde Independência.
Caro Sr anónimo que Começou por usar o nome Balanta, convido novamente reler artigo e rever a sua posição e criticas sobre esta etnia, porque eu não falei de etnia, falei de abandono de SUL de País.
Para o Sr. anónimo saber, como vejo que está com uma défice incrível da História do seu Pais, quando disse que relativamente aos Balantas:
Eram um deveres deles (só , talvez pk pediram para que a Guerra fosse iniciada na zonas onde predominam?), lutar e depois afirmou contraditoriamente que tudo isso deve-se por a posição Geográfica que eles ocupavam e a pressão ou a subjugação que sofriam dos Colonialismo.(pk será).
Só tenho que lamentar e dizer o anónimo que a sua Balanta-fobia precisa de ser controlada, pois esta jogada antiga de Agente do PAIGC, fez com que os Balantas fossem eliminados em massa outrora , ou seja isso nunca irá repetir.....Sabes pk? Qualquer Guineense comum hoje sabe, e descobriu o esquema que esta na base desta tendência Tribalista de não querer ver dois ou mais Balantas juntos numa atividade e de consequência, etiquetando-os como Tribalismo( Exemplo de casos de Mortes de 17 de Outubro , do PRS, agora começaram a falar de novo Partido de Nuno Nabiam).
Nós todos Sabemos a cadeia desta reação de Agentes do PAIGC sempre pronta aí é maquiavelicamente etiquetar para depois puder que depois perseguir.
Isto esta vivo ainda hoje, nos despedimentos colectivos no Porto de Bissau, para não dizer mais. Olhe meu amigo, esta vossa técnica, já não queima mais ninguém, o Sr. e o restos tem que travar o vosso Instintos Balanta-Fobia, e aprender que os Balantas não são Extraterrestres, é uma etnia integrante das outra tantas da Guiné Bissau, insistir nesta tecla, é dar um trio no oceano.
Se a Sra Dra Antonieta Mendes e seu Marido Vamain ambos Manjacos Respectivamente eram Presidente e Secretário de um Partido Político, e Iaja Djalo, Presidente e seu Secretário de Partido respectivamente Fulas no Comando de Mesmo Partido e muitos por ai Fora, para não falar dos Ministérios de como o de Alfandega, na altura em que Dr Jomav era Ministro, tantos Manjacos, e mesma coisa a dizer na Altura do Victor Saúde Maria tantas Mancanhas no Negócios Estrangeiros.
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ResponderEliminarPorquê que Vocês agentes de PAIGC, não lhes etiquetaram de Tribalismo? Diga me só um elemento de etnia Balanta que protestou contra estes factos? Só um nome Please....!
Meu amigo Anónimo, fique sabendo que esta Jogada, jamais terá pés para andar, a mascara já caiu, a nova geração, o novo Homem Guineense, esta preparado para viver hoje, todos juntos na nossa virtual diferença. Essa foi, e é, será sempre essência do Povo Guineense. Quem não conformar com isso, então terá um dilema por resto do tempo, pois a mudança da mentalidade e a liberdade de expressão são fenómenos irreversível quando entrarem em marcha.
Caso concreto no nosso País, hoje os Jovem só querem ouvir a palavra Guineendadi, que exprime cabalmente esta definição de mestiçagem que é-nos peculiar, para qual devemos Orgulhar.
Agora voltando sobre a discriminação da parte de Sul de Pais que você queria estigmatizar em Balantanização, só queria situar o Sr. um pouco sobre a nossa história Demográfica.
Os Balantas, não são originários de Quinara(onde começou a luta) embora possam estar lá hoje em maioria. A Quínara é de Beafadas, fique a sabendo.
Os balantas não são Originários de Tombalí, embora possam estar lá hoje em Maioria, Tombali é de Nalus ok.
Os Balantas não são originários de Bolama-Bijagós, que é de Bijagós e alguns Mancanhas.
PORTANTO EU FALEI DESSE SUL, de Beafadas, balantas, Nalus, Bijagos e Mancahas, por isso não percebo claramente as razões para estarem invocarem o nome dos Balantas no vosso comentários, o artigo esta claro nisso.....Esta Fobia, é uma clara discriminação dos Balantas e isso é inaceitável hoje um dia, não vale a pena ....temos que viver naquele pedaço da Terra, todos respeitando uns aos outros e exigindo igual oportunidades para todos como disse o Primeiro Ministro DSP.
ResponderEliminarPara elencos que fez sobre os feitos de PAIGC durante 40 anos ,em construir estradas, e formar Médicos, etc., relativamente a isso chamando os Críticos de PAIGC de Ingratos.
Só tenho que lamentar a sua ignorância, deve estar mesmo adormecido no tempo, por ignorar, ações destrutivas, lesivas de grande proporções empreendidas pelo PAIGC nas infraestruturas da Guiné Bissau sobretudo a partir de 80 para ca. Lembro ainda antes de eles chegaram a Cidade de Bissau, mandavam deitar para mar, Automóveis e meios militares Colonial, pois supostamente, teriam novos meios vindo de Madina de Boié, para não dizer das estradas deixadas por colonialismo que foram todos a ruina etc. incluindo o tal aquartelamento histórico de Tite e de Madina de Boe,.....é uma vergonha, saber que hajam ainda agentes de PAIGC que defendem que O PAIGC merecia palmas em 40 anos que submeteu o Povo a miséria...mas enfim, os gostos não se discutem bem se saberão pk?
Em todo caso deixo que um aviso importante, sobre os Balantas Fobicos, o pior tribalismo são atiram as pedras a outros por acharam que são causas do seus males, sem parar para olhar a volta deles.
Finalmente um conselho a Nuno Nabiam, porque os Fobistas, estão já preparados para o etiquetar a tinta tribal, como já tentaram colar o Homem ao PRS, o mesmo que fizeram com RGB Mov. Bafata , colando-a FLING, e PRS aos Balantas ou seja encontrar um pretexto para o encostar lhe a Parede, como dizia o Cipiano Cassama.....O Nuno que cuide e que não se deixe levar por estes intriguistas de interesse individual oculto que nunca querem ver o Progresso de Pais.
Todos nós já vimos que a solução do País nunca será o PAIGC, simplesmente pk tem muitas parasitas para alimentar, frutos de Clientelismo, nepotismo, e serventia herdado do tempo do Partido único.
Uma boa noite, um bom fim de Semana
Por
JAMES WILBONH FLOR
Manos Guineenses assim não vamos a lado nenhum, o Tribalismo está a nos desunir, a Guiné bissau é de todos, é dos Guineenses e daqueles que amam a Guiné Bissau como eu, temos que dar a cara pelo mque dizemos e não esconder-mos atrás de um anonimato, se o PAIGC está no Governo foi o Povo que quis, temos um Governo de consenso como há muito que não havia na Guiné Bissau, temos um Bom Presidente, também escolhido pelo Povo, vamos ajudar este nosso Governo a Governar, e deixemos as lutas Tribais de fora, Balanta, Fulas, Futa Fulas, Papeis, Bijagóus, Manjacos, somos todos Guineenses.
ResponderEliminarOtílio Camacho Diz o autor no seu artigo o seguinte: Este País é nosso deixado por nossos avós, vamos morrer todos, mas queremos os invasores fora da Ilha.
ResponderEliminarÉ triste, mas o autor não conhece a história guineense e anda a tentar tapar os olhos aos outros, através de mentiras e tentativas em querer colocar a sua etnia como dono de tchom. Como ando farto de pessoas racistas e deturpadas mentalmente, decidi elucidar o autor do seguinte:
Os Balantas não são, nem nunca foram verdadeiros filhos de tchom da Guiné-Bissau! Para conhecimento do autor, informo-lhe o seguinte: "Entre os séculos X e XIV d.C., desde a área onde são hoje o Egito, Sudão e Etiópia, migraram os balantas em pequenos grupos por forma a resistirem à expansão do reino de Gabu e escapar à seca e às guerras, para o Senegal a Gâmbia e a Guiné-Bissau. No nosso país, fixaram-se nas regiões sul e centro. Portanto deixe-se de chauvinismo!
Para finalizar, gostaria de saber qual o problema em atribuir o nome Komo, num Programa de Produção de Arroz! Que provocação existe nisso! A mim ensinaram-me que quando alguém não sabe, é preferível ficar calado do que fazer figura triste. Mas claro, só quem tem berço entende o ditado, mais não digo.
Lucas Joao Mendes Só existe uma Raça humana , a genetica nao falhou somos humanos , somos Africanos, Balantas ou felupes, fulas ou mandjacos, madigas ou nalus somos Guineenses, falemos algo que realmente ,realmente servirá para hemenagiar Cabral e seus camaradas de verdade, nosso pais precisa sim das pessoas despostas apagar chamas das lavas e nao fazer apologia a nada...
ResponderEliminarUm egodo funesta e miope se vai produzir efditos indesejaveis tedio , odio rancor nao , nao ...
O s amor , reconciliacao ,perdao recontruirá nossa nacao..criticas que inaltecem ... sim. Com tudo respeito é bom revermos o que falamos ou escrevemos pensar , pensar , versar , meditar no alcance que isso terá e seus efeitos nao podemos mais ser usados para nossa propria destruiçao ... podem sim com todo direito exaltar cultura de qualquer etnia em Guiné. Mas nunca desdenhar outrem. Bom dia
Que Deus criador do universo vos abençoe grandemente.
Luvi Intchama Muito obrigado ao autor deste texto, por focar questao importantissimo alusivo a historia do nosso pais.
ResponderEliminarTalvez a culpa de tudo isto, é que nos programas do ensino do nosso pais ja nao consta uma disciplina como FORMAÇAO MILITANTE, que na altura nos contava o quanto custou a luta pela independencia.
Lamento profundamente ver alguns filhos do nosso pais nos seus comentarios, a dizerem que a historia da luta da libertacao devia ser enterrado e esquecido, o facto de nao sermos unico pais que lutou para se libertar. É triste...
Mais uma vez, o meu obrigado e abraços ao autor deste maravilhoso texto!
Intelectuais Balantas Na Diáspora - compatriotas ou amigos a vossa opinião e o vosso ponto de vista, procurem estar sempre do lado da moderação para o bem da liberdade, paz e desenvolvimento humano na sua plenitude.
ResponderEliminarEu como tenho filhos Balantas, Manjacos, Cabo Verdianos, Beafadas e Toucouleur ou Toranca, queria apenas aconselhar os mais novos para mudarem de discurso e trabalhar para tirar a GB do lamaçal em que infelizmente se encontra. E verdade que o pais tem uma classe politica que sofre de demecia, mas quadros para realizar o sonho dos pais fundadores nao faltam. God bless Guine-Bissau e a sua juventude!
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