quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A nova Direcção do Sindicato de Base dos trabalhadores da Assembleia Nacional Popular investida nas funções

A nova Direcção do Sindicato de Base dos trabalhadores da Assembleia Nacional Popular foi empossada quarta-feira numa cerimónia presidida pelo secretário-geral do parlamento.

Na ocasião, Carlos Rodrigues da Fonseca afirmou que o Sindicato da ANP, tem que se destacar na luta e na defesa dos seus associados, defendendo os seus interesses colectivos em estreita harmonia com o patronato.

Disse que os sindicatos devem prestar uma colaboração permanente e desinteressada para aumentar cada vez mais a credibilidade já angariada junto da sociedade guineense.

“Caros colegas, sobre vos pende uma responsabilidade acrescida pelo facto de terem que representar os vossos associados. Esta tarefa nem sempre é fácil de conseguir conciliar com os interesses do patronato. Espera-se de vos um trabalho muito sério na condução do destino deste órgão parlamentar,” disse José Carlos Rodrigues.

O Secretário-geral da ANP apelou por outro lado aos recém -empossados para que evidenciassem os seus esforços no sentido de consolidar os anseios da direcção do parlamento.

O presidente da direcção do Sindicato de Base dos trabalhadores da ANP, Abel Augusto Tchuda, disse que a sua estratégia será centrada na implementação de um espírito de diálogo franco e aberto, em primeiro lugar com os colegas e depois com a entidade patronal enquanto parceiro estratégico e de capital importância, na busca de resultados que satisfaçam as partes.

“Estou aqui para ser parte da solução e não fonte de problemas, porque o sindicalismo moderno tem de ser capaz de abrir processos com base na co-gestão, entendimento e gestão partilhada dos riscos assim como a construção partilhadas de soluções,” revelou Abel Augusto Tchuda.

O sindicalista, acredita que com este método terão condições objectivas de alcançar melhores resultados.


O presidente do Sindicato da Base dos funcionários parlamentares, destacou, por outro lado, que a formação de pares foi sempre a principal arma do sindicalismo, mas acredita que quanto mais capacitados foram para o desempenho das suas tarefas, mais capazes serão para lutar pelos seus interesses. Com Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau

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