quinta-feira, 7 de maio de 2015

O Presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau protesta preço de venda da castanha praticada por intermediários

O Presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau considerou hoje de injusto o preço da castanha que está sendo praticado pelos intermediários.

Numa declarações à Agência de Notícias da Guiné-ANG, Jaime Boles Gomes referiu que o governo fixou o preço de referência para produtores em 300 francos cfa e autorizou os intermediários a venderem por 350 francos cfa.

 Acontece que, segundo o Presidente da ANAG, os comerciantes intermediários estão a vender a castanha por 650 francos nas balanças.

 “Os donos da castanha são os produtores e não intermediários” disse Boles Gomes que pede a intervenção do Ministério de Comércio para por cobro à esta situação, “porque os agricultores estão a tornar cada vez mais pobres e os intermediários mais ricos”.  

Aquele responsável defendeu que deve haver dividendos equitativos para as partes, e apela aos seus associados para que não aceitassem “essa injustiça”, mantendo-se firmes nas suas posições.


O governo fixou o preço base de compra da castanha ao produtor em 300 francos cfa podendo oscilar por forca da lei da procura e oferta.

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