O primeiro-ministro guineense, Domingos
Simões Pereira, disse que vai avaliar a continuidade do secretário de Estado
das Comunidades, envolvido num escândalo de venda de passaportes, depois de
recolher toda informação sobre o processo.
Idelfrides Fernandes foi detido pela
Polícia Judiciária na sexta-feira e posto em liberdade no dia seguinte, mas o
primeiro-ministro, que hoje regressou ao país após uma visita à Mauritânia, só
irá decidir sobre a sua situação no Governo quando estiver na posse de todos os
elementos sobre o caso.
Confrontado por jornalistas no aeroporto
internacional de Bissau, o primeiro-ministro guineense disse que acaba de ser
informado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, Mário da Rosa, e da
Administração Interna, Octávio Alves.
"Antes de sair daqui, falei com o
secretário de Estado que me apresentou um documento no qual confirmava que não
havia nenhum fundamento para as acusações de que estava ser alvo",
declarou Simões Pereira.
O chefe do executivo guineense disse que
espera ter "mais elementos" agora que Idelfrides Fernandes foi ouvido
(e detido) a mando do Ministério Público para poder tomar uma decisão sobre a
permanência ou não deste no Governo.
O secretário de Estado não esteve no
aeroporto para a tradicional receção ao primeiro-ministro à chegada ao país.
Leopold Sedar Domingos Na sociedade democrata, este tipo de crime, venda de passaporte é inaceitável e intolerável, porque a coisa que nos dignifica e nos da confiança de viajar qualquer parte de mundo, devemos saber cuidar dele com responsabilidades e educação. No meu ponto de vista primeiro ministro não deve avaliar nada sobre este assunto. Idelfrides Fernandes sabe muitíssimo bem que vender identidade de um país para estrangeiro que não tem condição de ter nacionalidade de um estado bem democrático, é um crime contra estado que choca todo mundo. O homem deve ser exonerado sem problema e de lhe deixar com a justiça, porque lei é para todos, não é somente para pessoas que roubam vaca, porco ou galinha.
ResponderEliminarRaul Dos Santos Teixeira Está no seu direito Sr Primeiro Ministro, mas considero imperiosa tendo em conta a conjuntura atual, que em nada abona o seu governo, digo e repito independentemente de ser o SEC culpado ou não; porque para mim conta muito a presunção de inocência...
ResponderEliminarFernando Barros Comigo nao seria assim,as coisas teem de ser postas no seu devido lugar,quem autorisou??quem fez os passaportes,quem meteu o dinheiro ao bolso,hummmmm,Ai se fosse eu o chefe maximo da pj da guine bissau,hummmm,sorte vossa seus malandros
ResponderEliminar1 h · Gosto
Silla Fati Malam Como è possivel divisar uma coisas assim ?????
ResponderEliminarFora total !!!!!!!!!!
E mesmo uma vergonha o comentario do primeiro ministro. mas... todos os guineenses sabem o que ira passar, de todas as formas o secretario do estado sera promovido ainda mais. Porque dantes matavam para serem promovidos. Agora tornou-se a moda de roubar no seu proprio pais e depois digam que teem orgulho de que?! Se ja venderam a dignidade deles. nao falo mais por que estou ate... Desculpam me si estou a exajerar. Abracos
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