sábado, 16 de abril de 2016

PAIGC, Partido no poder na Guiné-Bissau, anuncia golpe de estado contra presidente da república, José Mário Vaz

Partido poder na Guiné-Bissau quer eleições gerais antecipadas para tirar país da crise- isso só pode ser com derrube do presidente

O PAIGC, partido no poder na Guiné-Bissau diz que apenas eleições gerais antecipadas podem tirar o país da "situação caótica" em se encontra devido ao bloqueio das instituições, indicou hoje Bilone Nhasse, dirigente da organização das mulheres do partido.

Em conferência de imprensa, Nhasse, antiga ministra da Solidariedade Social e actual secretária-geral adjunta da UDEMU (União Democráticas das Mulheres) disse que perante o impasse no país "apenas as eleições gerais antecipadas poderão desbloquear o país".

Falando no final de uma reunião daquela estrutura do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Bilone Nhasse notou que perante o "bloqueio das instituições", pelo facto de a Constituição do país não prever um governo de iniciativa presidencial, coligação pós-eleitoral ou a figura de deputado independente, apenas as eleições gerais poderão desbloquear a situação política, disse.

"Nós (UDEMU) congratulamo-nos com isso", defendeu Nhasse, apontando o dedo acusador ao Presidente guineense, José Mário Vaz e ao Partido da Renovação Social (PRS), líder da oposição, de serem os autores "do bloqueio do país".

"Se o Presidente da República e o PRS continuarem a única saída será a realização de eleições antecipadas gerais, presidenciais e legislativas, porque o país está numa situação caótica", observou a dirigente do PAIGC.

Bilone Nhasse sublinhou que as instituições do país não funcionam ao ponto de as ajudas internacionais prometidas na mesa redonda de Bruxelas, Bélgica, estarem já comprometidas bem como a campanha da comercialização da castanha de caju, principal produto de exportação da Guiné-Bissau.


A dirigente da UDEMU disse ainda que "a situação do país piora a cada dia que passa", o que, disse, se vê nas greves nos sectores da saúde e na educação. Com a Lusa

10 comentários :

  1. Se nao haver entendimento eleiçoes gerais pagas por JOMAV, provocador de tudo o que a GUINE esta viver

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    1. Desculpem mas todos aqueles que acusam sô o JOMAV nesta "saclata do djunda djunda do PAIGC" provam que tinham algo a ganhar com o governinho do DSP ou sejam não gostam da GB! Tenham um pouco de amor de consciência.

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    2. Para desbloquear o pais é muito simples, abrir um buraco do tamanho da cede-partido e inteirar todos os dirigente, militantes e simpatizantes do paigc durante 20 anos incluindo o seu atual presidente DSP e comparsas do antigo governo corruptos, bandidos.

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    3. Quem não entende é porque não quer e nunca entenderá. Quando existiu os 15? Embora todos sabem que é depois da queda do Governo do DSP. Democraticamente falando,em qual lógica que 15 sobrepõe à 42. Só na lógica da desordem, indisciplina, egoismo, bandidagem,cuplicidade malefica contra o povo. Ora se todos os factos alegados pelo PR JOMAV para justificar o DESCREDITO PRESIDENCIAL fossem verídicos, até porque tanto a PROVOCADORIA DA REPÚBLICA e O TRITURAR DE CONCHAS mudaram de caras credíveis para caras de confiança e de conveniência. Onde estão os processos destes famosos casos de corrupcao tanto falados e esperados pelo POVO. Porque o POVO tem direito à VERDADE. POVO KA BURRO.

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  2. Conselheiro do PR da Guiné-Bissau nega ter ameaçado direção do PAIGC, partido no Governo

    Avelino Cabral, conselheiro para defesa e segurança do Presidente da Guiné-Bissau desmentiu hoje que tenha proferido ameaças contra a direção do PAIGC, partido no Governo, como foi referido num comunicado na quinta-feira.

    Num comunicado, o secretariado do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) acusou Avelino Cabral, na sua qualidade de membro do Comité Central do partido, de ter afirmado na reunião daquele órgão que "os militares e os tribunais estão com o Presidente".

    O partido acusa ainda Cabral de ter dito que José Mário Vaz tinha também consigo o decreto (para exonerar o Governo) enquanto o PAIGC apenas tinha as pedras e paus, lê-se no documento.

    Em reação hoje, também por comunicado, Avelino Cabral, fez questão de afirmar que participou na reunião do Comité Central (órgão máximo do partido entre congressos) na qualidade de "membro de pleno direito" e que tal não pode ser associado ao chefe de Estado.

    "O teor do comunicado do secretariado do PAIGC é falso, eivado de intriga e calunia visando apenas desviar a atenção da opinião pública do essencial e foi tornado público numa vã tentativa de misturar o nome do Presidente em torno do debate que houve nessa reunião do Comité Central", declarou Avelino Cabral.

    Este responsável desafiou o secretariado do PAIGC a apresentar publicamente a gravação áudio das suas palavas para que se tirem as ilações sobre o que realmente disse sobre o assunto, disse.

    Avelino Cabral afirmou que se vai manter fiel aos seus princípios e também membro do PAIGC embora afirme que talvez possa estar a ser alvo de um "processo sumário de expulsão" que disse ser regra da atual direção do partido, frisou.

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  3. os frustrados nao se distanciam da besteira
    falam, atoa, ateia, atona, atora patarata....
    PAIGC again!! please we are fade up...
    j'ai mar de vous entendre.....

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  4. O PAIGC de ser extinguido de cenario politico Guineense porque so criam a instabilidade politica e governativa desde primordios. Bandidos de raio!!!!!!! Poxa estamos farto destes burgueses

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  5. O Presidente da República da Guiné-Bissau, JOSÉ MÁRIO VAZ, tem-se portado como um desequilibrado mental. JOMAV tem sido um irresponsável, um homem perigoso que anda com um bidão de gasolina numa mão e uma caixa de fósforos na outra.

    O PR está a jogar à roleta-russa com a comunidade internacional, pois pensa que nenhum militar ousará desencadear um golpe de Estado no País, com 'medo' das sanções. Engana-se.

    Aliás, se houvesse um golpe hoje, amanhã, depois para remover o JOMAV, ACREDITEM, levantar-se-iam de imediato as sanções impostas aos militares. Isso é uma garantia. Para mais, todos sabemos o que valem as sanções impostas pela ONU e pela União Europeia: Valem zero. Nada. Niente!

    Um dos sancionados, IDRISSA DJALO, foi nomeado ainda durante o nefasto período de 'transição' e na cara de todos 'embaixador'(?!) da Guiné-Bissau na Gâmbia - o feudo do António Indjai. Por lá continua. Foram ainda nomeados outros militares sancionados. Ninguém tugiu ou mugiu. Complicado. Posto isto, deixo este alerta: o PR deve ter muito cuidado nos seus cálculos...

    Eu espero continuar a ter razão. O PR José Mário Vaz exagera na descrição das suas realizações - que são nenhumas - a ponto de mentir. Passa a vida em viagens a países suspeitos, mendigando dinheiro para pagamento dos salários, para corromper pessoas. Porém, isso nem é o pior.

    Pior, pior é o facto do presidente, fruto do seu desequilíbrio, estar firmemente convencido que é único e especial. Numa frase: precisa de admiração excessiva e carece de adulação e atenção, mas sobretudo de afirmação. E é isso que é perigoso. AAS

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  6. Kkkkkkkk Guineenses est fudido ku PAIGC.Na pergunta tudo Guineenses kuma ku no pode faci PAIGC e PRS?????

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COMENTÁRIOS
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