Conselho de Segurança das Nações Unidas
expressa a sua disponibilidade para "tomar as medidas necessárias" de
forma a superar a atual situação, apelando à não intervenção militar
O Conselho de Segurança das Nações
Unidas mostra-se disponível para adotar "as medidas necessárias" para
ser superada a crise política na Guiné-Bissau, apelando ao mesmo tempo à não
intervenção militar.
O Conselho de Segurnaça da ONU expressa,
assim, "a sua disponibilidade para tomar as medidas necessárias para a
atual situação ser superada", afirmou o egípcio Amr Aboulatta, que este
mês preside ao organismo, em nome dos 15 membros que o integram.
Os membros do conselho "reafirmam a
importância da não-interferência das forças de defesa e de segurança na
situação política", acrescentou, citado pela Lusa.
O Conselho de Segurnaça da ONU expressa "a sua disponibilidade para tomar as medidas necessárias para a atual situação ser superada", afirmou o egípcio Amr Aboulatta, que este mês preside ao organismo, em nome dos 15 membros que o integram.
ResponderEliminarOs membros do conselho "reafirmam a importância da não-interferência das forças de defesa e de segurança na situação política", acrescentou.
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, demitiu na quinta-feira o Governo liderado por Carlos Correia, alegando que o executivo não dispõe de apoio maioritário no parlamento.
José Mário Vaz espera agora que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das eleições de 2014, proponha perante os restantes partidos um novo executivo capaz de reunir os deputados em torno de "compromissos políticos" que garantam a estabilidade até ao final da legislatura.
Na sexta-feira, o Executivo denunciou que os membros do Governo em funções foram impedidos por membros de forças de segurança, sob ordens do líder das Forças Armadas, de entrar nos respetivos gabinetes.
No comunicado, o Executivo citou a lei, que prevê "que um Governo demitido permaneça em funções até à tomada de posse de novos titulares".
No mesmo documento, o Presidente e o chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Biaguê Nan Tan, são responsabilizados pelo bloqueio.
O Povo tem o que merece, ou como dizia o outro, 90% de tudo que nos acontece, depende da nossa reação perante ao ambiente que nos circunda, só 10% das coisas que nos acontecem possam depender do ambiente a volta de nós... Diga- se por outro lado, quem não arrisca não petisca.....
ResponderEliminarCom isso quero dizer ao Povo Guineense, face a situação actual, não adianta Culpar DSP nem JOMAV, pois dois são simples ambulantes (no bom sentido) neste processo....
Nas eleições eles venderam dizendo exposição dos seus Produtos, através da sua loja de Marca (Partido Libertador), e aí o Povo escolheu mais outra vez a Marca, declinando as Linhas Brandas....
O Resultado esta a vista, o Povo só pode queixar-se de si mesmo.
Um Povo Complexado, alimenta e promove ilusões, e afasta a verdade da sua boca.Arrisca de ser vendido á Montra Mundial das médias que publicita valores egocêntrica do Mundo Ocidental que como sabemos é a mil ano luz desenquadrado da nossa realidade. Portanto meu amigo Povo, as ilusões custam.
O Povo até aventurou uma vez, escolhendo uma linha branda, que por sendo primeira vez ou não, também ficou desiludido chegando ate pensar que fosse, o pior descalabro de sempre....Uns na altura, não quiseram ver donde vinha o falhanço da linha Branda. Os mais atentos, acharam que houve o "Zampino" da linha de Marca neste falhanço por ainda ser o detentor do poder do Compra e venda.Se é verdade não sei, mas acontece que o Povo serviu deste falhanço como pretexte para voltar ao egocentrismo de Marca, apesar de reconhecer que cada vez que apostou na Marca sempre houveram um descalabro total, lá vão 40 anos nisso. Este ultimo descalabro da Marca arrisca de ser considerada por alguns o pior de todos os tempo pois desculpas inventadas outrora ja não tem pés para andar.
Mesmo eu aposto que se houver nos próximos tempo novas eleições o Povo vai cair outra vez na Marca.
Como vês, o Problema do Povo é mesmo o Povo, que compra o produto mais publicitado segundo as lei das midia.
A gramar com isso ate quando o Povo aprender caminhar, nestas andanças Democráticas imposta de fora sem observância das condições mínima da Educação do Povo.
Os blogs, tenham paciência, devem aceitar o jogo, como aceitaram e aplaudiram os resultados eleitorais.
Aqueles poucos que sempre torceram nariz como o Candidato "derrotado" ficarão ilibado e fora do Povo comum.