A Ministra da Defesa Nacional afirmou
hoje que a saúde das populações e dos militares guineenses “não têm preço e nem
limite de investimento”, por parte do Estado.
Estas palavras foram proferidas por
Adiatu Djaló Nandigna, na cerimónia de abertura da “Iª Conferência Nacional
sobre Doença Cardiovascular-Hipertensão”, organizada pela empresa farmacêutica
“JABA RECORDATI”, em parceria com o Hospital Militar Principal, em Bissau.
“A hepertensão tornou-se num fenómino medonho na nossa
sociedade, pois tem custado a vida de milhares dos nossos irmãos e
destruindo a vida de tantos outros,
deixando-os com sequêlas irreparáveis”, descreveu a governante.
Djalo Nandigna que ressalvou, por outro lado,
que a doença é evitável , caso sejam tomadas as
“devídas” precauções, ou tratadas
eficazmente.
Por isso, defende uma atenção do Estado, em particular, das
autoridades sanitárias em relação aos problemas da hipertensão.
Esta governante ainda realçou a
importância desta parceria público-privada entre o Hospital Militar Principal e
a empresa “JABA RECORDATI”, em prol dos guineenses e, em especial da classe castrense.
No decurso do evento, o Ministério da
Defesa Nacional e a firma “JABA
RECORDATI” rubricaram um acordo de “Estudo de Investigação sobre a Prevalência
da Hipertensão”, com vista a sua prevenção e
tratamento nas Forças Armadas da Guiné-Bissau.
Igualmente, no decurso da conferência,
esta empresa internacional fez a entrega simbólica de sal (sem sódio) ao Hospital Militar Principal Cino-guineense.
Nesta conferência de um dia, os 70
participantes, na sua maioria técnicos de saúde, discutem assuntos como, “a Realidade Cadiológica na
Guiné-Bissau e os Factores de Riscos na Hipertensão, Prevenção e Actualização no
seu Tratamento”.
O principal orador é Luís Martins,
académico e Director do Serviço de Cardiologia do Hospital da Vila de Feira, em
Portugal.
A “JABA RECORDATI” é uma empresa
farmaêutica Luso-italiana especializada no combate a Hipertensão e doenças
crónicas.
Segundo especialistas, a hipertensão tem
estado a aumentar “considerávelmente” em África devído, nomeadamente a falta de
cuidados alimentares e do estílo sedentário de vida de muitas pessoas. Com
Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau
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