sábado, 14 de maio de 2016

O presidente da Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) acusa o Presidente da República de dividir o PAIGC

O presidente da Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) acusa o Presidente da República de dividir o PAIGC patrocinando a origem do grupo dos 15 deputados para melhor controlar a atuação do Governo e Assembleia Nacional Popular para se enraizar o regime de tirania durante o seu mandato para ficar mais confortado no poder.

Em mega comício realizado na tarde do sábado 14 de maio em Bissau, Nuno Gomes Na Bian disse já teria dito ao José Mário Vaz que após ter assumido o cargo do Primeiro Magistrado da nação, que num espaço de um ano iria derrubar o próprio Governo do seu partido, como aconteceu com o Governo do DSP e do Carlos Correia. Porque segundo Nabian o PAIGC já demonstrou que não pode governar em democracia, apenas só na ditadura e “é um partido caracterizado de traição, calunias e invejas”.

Na Biam acentua que o Presidente Mário Vaz acusou os magistrados de corrupção mas esqueceu da sua proveniência controversa. “Forçando uma maioria parlamentar de 41 mais 15 lançando a gasolina ateando o fogo e depois esconder as mãos para depois derrubar tudo e todos”.

O líder dos apuanos relata o que está acontecer com o partido na posição pedindo pastas de governação que produzem receitas em dinheiro para se sobreviver não dignifica uma formação politica por isso promete tirar os militantes, simpatizantes e o povo a rua até que seja contida a crise.


Juliano Fernandes e Baptista Té dirigentes APU-PDGB acusam o PR de motor da crise politica porque está sendo utilizado como uma alavanca para criar instabilidade no país, denunciando estar em curso tentativas de deter Nuno Gomes Na Bian, após a formação do futuro Governo da Guiné-Bissau.Com rispito

6 comentários :

  1. O Presidente da Assembleia do
    Povo Unido – Partido Democrático
    da Guiné-Bissau (APU-PDGB),
    Nuno Gomes Nabian defendeu
    este sábado, 14 de maio de 2016,
    que o Partido Africano da
    Independência da Guiné e Cabo
    Ve
    rde (PAIGC), deve “reconciliarse com Deus para melhor
    governar este país”.
    Falando num comício realizado em Bissau no espaço verde de bairro de Ajuda, o excandidato derrotado por José Mário Vaz nas últimas eleições presidenciais, Nabian
    adiantou ainda que “PAIGC é um partido caracterizado por traição, assassinatos inveja
    e calúnias, de maneira que vai ser muito difícil ter sucesso na governação deste país”.

    ResponderEliminar
  2. Líder de APU-PDGB, acusou ainda o chefe de Estado Guineenses de provocar a
    expulsão dos 15 deputados do PAIGC para melhor dividir este partido no poder.
    Ac
    rescenta ainda neste particular que José Mário Vaz demitiu o governo liderado por
    Domingos Simões Pereira alegando corrupção, mas até então não há provas sobre a
    acusações.
    “O Presidente da Republica não fez nada para o povo, mas está a pensar no outro
    mandato, por isso que quer ter ANP sob seu controlo, os 15 deputados mais 41
    deputados dos renovadores para poder formar um governo que vai satisfazer o seu

    ResponderEliminar
  3. interesse”, denunciou.
    O Secretário-geral APU-PDGB, Juliano Fernandes usando da palavra, considera seu
    partido de “alternativa para o desenvolvimento do país”.
    “Só num quadro de esperança renovada, democracia, inclusão e liberdade que é
    possível desenvolver a Guiné-Bissau, contando assim com a contribuição de todos os
    cidadãos guineenses”, defendeu este dirigente político.
    O Secretário Nacional da Juventude de APU-PDGB, Paulo da Silva disse que na
    democracia, governa quem ganha as eleições e quem perde deve ficar no seu lugar
    para fazer oposição responsável em prol de desenvolvimento.
    Em representação dos régulos de diferentes regiões presentes no evento, Queba
    Djedju asseverou que poder tradicional participou no comício popular de APU-PDGB,
    por causa do sofrimento do povo, não como as pessoas que pertencem os partidos
    políticos.
    “Portanto queremos apelar os órgãos em conflitos, um entendimento franco o mais
    rápido possível para salvaguardar o interesse do povo”, salientou.

    ResponderEliminar
  4. Assim deve ser a postura de um líder.demarcação de casos inapropriados para desenvolvimento do seu país.Assumido clara e publicamente de forma intansigente o seu papel de liderança

    ResponderEliminar
  5. Chibo ou boca de aluguer?
    É deveras estranha a investida de Nuno Nabiam, num comício, promovido pelo seu partido, contra a figura do nosso Presidente da República. Manipulação, ou o que é? Não, o "infantil" decidiu desenterrar o machado de guerra contra o seu rival nas eleições passadas, José Mário Vaz. Em quase todo o seu discurso não citou o nome do seu próprio partido. Só falou do PAIGC! Saiu em defesa do diabo, seu amigo e mentor: DSP e a actual direcção. Mas a troco de quê? Presidência da República! Mas Nuno, posso assegurá-lo que você não é de hoje que começou mal e vai torto. Bem sabemos que o seu partido está formatado não para as legislativas, mas sim para as presidenciais. Não sou profeta, mas tira o seu cavalo da chuva, porque a sua intenção não vai concretizar-se, a médio prazo. Está a ser instigado pela rapaziada da droga e da ganância pelo dinheiro fácil. Atenção: "não se pode alegar desconhecimento da lei como justificativa para sua infracção".

    Como é que pode, um político da sua estatura - que até, em tempos apreciamos a postura - decide entrar assim nessa jogada, a matar, como quem não entendeu patavina da política nacional? Portanto, já nos avisavam de que V. Ex.ª fazia o papel de moço de recados do DSP e não quisemos acreditar. Hoje está mais do que comprovado. Retrate-se, meu caro, porque ainda vai a tempo de o fazer...

    ResponderEliminar
  6. O líder guineense da Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático, responsabilizou o Chefe de Estado, pela crise política, com intenções de controlar o Parlamento, o governo e o PAIGC e garantir um segundo mandato.

    Directo e sem papas na língua, o líder da Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau, APU-PDGB, Nuno Gomes Na Biam, responsabiliza o Presidente da República pela crise política, com claras intenções de controlar o Parlamento, o governo e o PAIGC para garantir o seu segundo mandato.

    Apoiando-se na crise prevalecente no país, Nuno Gomes Na Biam criticou duramente o Presidente da República, o PAIGC e o PRS, primeiro e segundo partidos mais votados nas ultimas eleições legislativas.

    Ao Presidente José Mário Vaz, o líder da APU-PDG acusou de ser o principal responsável da crise, agravado com tentativas de silenciar os opositores e impedir a realização da marcha de protesto contra a crise, resultante das guerras internas do PAIGC.

    Nuno Na Biam, não poupou igualmente o PRS, o partido que lhe apoiou na segunda volta das presidenciais, desafiado a fazer uma oposição responsável no parlamento, deixando o exercício do poder para o Partido vencedor.


    Nuno na Biam alertou que a crise não tem uma solução à vista, porque a intenção do Presidente, José Mário Vaz é a de controlar o Parlamento, o PAIGC e o Governo, para garantir um segundo mandato nas próximas eleições presidenciais.

    E Nuno na Biam, acrescentou em jeito de alerta, que se prevalecer a situação de crise no país, enquanto líder da APU-PDG ameaçou organizar manifestações todos os dias para exigir o fim da mesma crise.

    ResponderEliminar


COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.