quinta-feira, 29 de setembro de 2016

PAIGC tenta promover reconciliação com “os 15 deputados expulsos do partido”

A Direcção do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) convoca o “grupo dos 15”, entre os dias três e cinco do próximo mês, para um encontro de reconciliação interna.

Conforme o comunicado de imprensa desta formação política, o Secretariado Nacional do PAIGC promove este encontro no seguimento das instruções do seu Presidente, Domingos Simões Pereira, que pronunciou nesse sentido na celebração dos 60 anos do partido, no passado 19 de Setembro.

 “Vimos assim, apelar a todos para o reagrupamento da família do PAIGC a volta deste vibrante apelo do Presidente do Partido feito na data fundação do nosso grande e glorioso partido, o PAIGC”, refere o documento do Secretariado Nacional dos “libertadores”.

Os 15 parlamentares eleitos pelas listas do PAIGC, foram expulsos, este ano do partido, por alegadamente terem desobedecido a “disciplina partidária”, ao optarem pela abstenção que contribuiu para a não aprovação do Programa do governo dirigido por Carlos Correia, no parlamento.


O apelo a reconciliação surge numa altura em que é aguardada a formação de um governo de consenso e inclusivo, ao abrigo de um acordo já firmado, por iniciativa da CEDEAO, pelas principais forcas politicas (PAIGC e PRS), o Presidente da República e o presidente da Assembleia Nacional Popular. Com Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau


10 comentários :

  1. O Partido Africano para a Independência da Guine e Cabo Verde (PAIGC) emitiu um comunicado, esta quarta-feira, dando a conhecer ao publico a convocatória de um encontro com o grupo dos 15 deputados previamente expulsos do partido.

    Neste comunicado, o PAIGC justifica a necessidade deste encontro para permitir a “materialização do superior desiderato,” sem no entanto, especificar.

    Mas, o mesmo comunicado fala do “reagrupamento da família” deste partido politico à volta de um dos recentes apelos de Domingos Simões Pereira para reunificar as diferentes alas partidárias. Numa dessas alocuções, o Presidente do partido dizia que “não há nenhum mal que não possa ser corrigido, nenhum pecado que não possa ser perdoado, nenhum homem incapaz de se recuperar.”

    De acordo com o comunicado, a reunião terá lugar entre os dias 3, 4, e 5 de Outubro, na sede do partido em Bissau.

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  2. Não deixe os políticos interferirem com as tuas amizades. Respeita a divergência de pontos de vista, dos teus amigos, que o fazem em nome da Cidadania e criticam apenas o exercício político e governativo dos servidores do Estado, para um melhor serviço público e tendo em conta a defesa do Interesse Nacional.
    Não podemos todos ter a mesma visão das coisas sobre o nosso país, mas podemos e devemos respeitar, mesmo discordando ou concordando, aqueles que ao longo de tantos anos, trabalham para a Guiné-Bissau Positiva, sem qualquer estatuto ou cargo remunerado, com dedicação, com competência, sabedoria e sacrificando seus tempos, suas famílias, suas imagens, suas vidas, a troco de insultos e ameaças de morte.
    O Tempo, acaba sempre por mostrar quem estava certo ou errado, entenda quem quiser e como quiser.
    Muita gente por quem nutria amizade, estima e consideração pôs em causa a nossa amizade por causa de políticos e governantes, em função dos seus interesses.
    Não puseram em causa a nossa amizade por discordarem de mim, do que penso e escrevo, mas por tudo quanto fizeram, para me verem no "lixo", face ao que penso e escrevo.
    Isso não é amizade!
    Por isso, decidi rever o meu conceito de amizade e, em função disso, dar mais valor aos verdadeiros Amigos e, dispensar os que nada significavam como amigos.
    Os políticos e governantes conseguem dividir e manipular pessoas, em função dos seus interesses, e na Guiné-Bissau, tem sido assim, desde sempre.
    Ao longo desta crise política, soubemos estar, como sempre e noutras situações similares, à altura das nossas responsabilidades, criticando, aconselhando, em suma, sugerindo rumos positivos e construtivos, como alternativas para a resolução da crise.
    Fomos sempre mal interpretados em função dos interesses e das conveniências de uns e de outros, mas nem por isso deixamos de fazer a nossa parte e hoje, se "rebobinarmos" o filme da crise, veremos tudo quanto fizemos para que a crise terminasse desde quando foi acentuada em 23 de Dezembro de 2015, aquando da apresentação, discussão e, reprovação do Programa do Governo na Assembleia Nacional Popular e as consequentes penalizações, alegadamente em nome de uma "Disciplina Partidária" que hoje, é substituída pela Reconciliação Interna.
    Nem todos podem ter uma visão crítica positiva, construtiva, capaz de incentivar e moralizar o legado da harmonia, do diálogo, da reconciliação e do perdão.
    Como escrevi por diversas vezes, não existe uma Cultura de promoção do diálogo na Guiné-Bissau, mas sim, de incentivo ao ajuste de contas.
    As infelizes decisões do PAIGC assentes num radicalismo desnecessário, alegadamente em nome da Disciplina Partidária, foram e têm sido prejudiciais ao próprio PAIGC, mas sobretudo ao país e ao nosso povo.

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  3. Quanto nos custou criticar construtivamente, opinar, sugerir, aconselhar as melhores vias/soluções ao PAIGC e ao seu Presidente, Engº. Domingos Simões Pereira?
    Uns tantos que de harmonia, de diálogo, de reconciliação, de perdão, nada sabem, porque o que lhes interessa é a satisfação dos seus interesses, das suas necessidades pessoais e não o Interesse Nacional, foram ouvidos, levando o PAIGC e o seu Presidente, a uma via com um único retorno, o do reconhecimento do fim da via, que tem já à vista, o precipício.
    O único retorno é a via que permite o reconhecimento dos erros cometidos e não continuar a culpar outros pelos erros de todos.
    É bom que o PAIGC e o seu Presidente tenham despertado para a realidade, não creio que seja tarde, mas é preciso que haja humildade e repartição de culpas no reconhecimento dos erros cometidos, para que a reconciliação interna no partido possa ser uma realidade.
    É preciso resgatar a imagem dos 15 dirigentes expulsos do partido, que foram enxovalhados quando sempre trabalharam para o bem do partido.
    É preciso reintegrá-los com os estatutos e nos cargos que desempenhavam no partido até serem expulsos.
    É preciso que internamente, haja perdão mútuo no PAIGC e se crie um novo ambiente de Confiança e não de desconfiança, promovido por intrigas.
    É preciso que o PAIGC e o seu Presidente aproveitem a oportunidade e contribuam igualmente, para a união dos guineenses, já que, por via das disputas no PAIGC os guineenses estão divididos, como nunca antes se tinha visto.
    Haja um bom entendimento entre os camaradas do PAIGC, mas também, que esse entendimento seja alargado aos demais partidos políticos guineenses e sobretudo ao PRS.
    Volto a dizer: Não ponhas em causa as tuas amizades reais ou virtuais, por apoiares políticos ou governantes e veres num teu amigo, que tem opinião divergente, um inimigo.
    Positiva e construtivamente.
    Didinho 29.09.2016

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  4. O PAIGC é um partido de intrigas e de ódio, por isso, a única solução é a sua extinção e levá-lo ao museu. Sabe que é difícil curar um doente biologicamente acabado. Portanto, nesta fase é difícil curar o doente. Não há cura para o PAIGC e a solução é a sua extinção, como uma solução para a crise constante que se vive no nosso país há mais de quatro décadas.

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    1. Estou plenamente de acordo contigo, PAIGC DEVE SE ESTINGUIR para a nossa salvacao.
      bo burgunho dja mbeee

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  5. Na reunião dos órgãos superiores do partido, Bureau Político e Comité Central, assim como durante a semana do Setembro Vitorioso, que este ano celebrou os sessenta anos do partido, o Presidente do Partido, Camarada Eng.º Domingos Simões Pereira, lançou um forte apelo à reconciliação das estruturas do partido e à coesão interna.

    NA sua mais recente alocução, a 19 de Setembro, o Camarada Presidente do Partido afirmava a dado trecho, citamos:

    "não há mal que não possa ser corrigido, nenhum pecado que não possa ser perdoado, nenhum homem incapaz de se recuperar. Estamos pois dispostos a todos os sacrifícios e concessões para resgatar o direito e a responsabilidade de construir a nação prometida".

    Vimos assim apelar a todos para o reagrupamento da família do PAIGC à volta deste vibrante apelo do Presidente do Partido, feito na data da fundação do nosso grande e glorioso Partido, o PAIGC. Instruções concretas do Camarada Presidente do Partido ao Secretariado Nacional, nos instruí a convocar os camaradas integrantes do grupo dos 15, a comparecerem na Sede Nacional nos próximos dias 3 a 5 de Outubro do ano em curso, pelas 11h00 da manhã, para um primeiro encontro e subsequente materialização do superior desiderato.

    Bissau, 28 de Setembro de 2016
    O Secretariado Nacional

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  6. O grupo dos 15 deputados do PAIGC que se opõe à direção do partido admitiu hoje estar aberto ao diálogo, com algumas condições, e voltou a convidar o presidente daquela força política guineense, Domingos Simões Pereira, a demitir-se.
    "Em nome de interesses superiores do partido", o grupo desafiou o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) "a demitir-se e permitir a criação de uma comissão de gestão até ao congresso" do partido, a realizar em 2018, referiu Tomané Baldé, um dos 15 deputados, em conferência de imprensa.
    O pedido de demissão surge em resposta ao convite para encontros de reconciliação feito pelo PAIGC na quinta-feira.
    O "grupo dos 15", como é conhecido, diz estar aberto ao diálogo, mas só se forem "levantadas incondicionalmente" as sanções impostas pelos órgãos do partido a cada um dos seus membros.
    Os contestatários da direção do PAIGC pedem ainda que lhes sejam devolvidos os lugares na bancada parlamentar do partido e que sejam anuladas sanções aplicadas a outros membros militantes e dirigentes ligados ao grupo.
    Apesar de defenderem a demissão de Simões Pereira, o afastamento está fora da lista de condições que impõem para o diálogo que o PAIGC, por seu lado, pretende encetar entre segunda e quarta-feira da próxima semana, individualmente, com cada um dos 15.
    O grupo juntou-se em janeiro ao maior partido da oposição (PRS - Partido da Renovação Social) para formar uma nova maioria parlamentar e um novo Governo, a que o Presidente da República deu posse em junho - depois de demitir pela segunda vez na legislatura um Governo do PAIGC, vencedor com maioria absoluta das eleições de 2014.
    O atual primeiro-ministro, Baciro Djá, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Soares Sambú, são dois dos 15 deputados.
    No entanto, as divisões e o recurso aos tribunais impediu que o parlamento funcionasse durante este ano, deixando o país sem orçamento do Estado e sem programa de Governo.
    O "grupo dos 15" responsabilizou hoje Domingos Simões Pereira pelos prejuízos causados durante este ano ao país e ao partido e comprometeu-se em continuar a conciliar posições com o PRS.
    O porta-voz do PRS, Vítor Pereira, também hoje, noutra conferência de imprensa, aplaudiu o convite para o diálogo feito pelo PAIGC, que espera ver chegar a bom porto, mas classificou-o como "tardio".
    Aquele responsável apontou "a gestão desastrosa da direção do PAIGC" como fator de instabilidade no país.

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  7. O ultimo comunicado do PAIGC caiu como uma bomba no meio político e assim vislumbra um fim de maior crise intrínseca da história do partido, mais para já não se presume o tipo diagnostico para atual frenisi no próprio teor da convocação dos ex-elementos expulsos veementemente da agremiação

    Para quem anda atento na política aconselhava uma reconciliação interna como saída, pois quando se gosta de camisa é melhor lavá-la e engoma-la com antecedência da festa (eleições )como reza a indumentária ,ora, será isso um dos pontos que pesa na convocação de CAMARADAS ?sob égide do seu líder em nome de superior interesse do partido e fazendo cumprir recomendação deixado pelo Amílcar Cabral lendário e imortal

    Mais há outro ângulo mais obtuso nesta questão, todos almejamos um paz e coesão social, mais adiar problema não é solução a longo prazo, muitas linhas vermelhas foram ultrapassados os excessos foram cometidos e admitidos ,todavia ,não se pode esperar quando está falido de alternativas para promover reconciliação, como tem sido velha tática do próprio PAIGC nas vésperas das eleições, caso concreto : as imagens vendido entre DOMINGOS E JOMAV na última eleições, foi simplesmente um conto de vigário que o ze-povinho caiu que nem o patinho , antes foi entre BACAI e CADOGO

    Mormente, perante esta convocação para suposta reconciliação sem guerra de valores e da ideologia. O PAIGC passa para si mesmo o certificado de ser ele o grande criador de problemas e de paz ! inclusive é ele que dita as regras. O país regista nos últimos anos problemas sem-números fruto de fragmentação dos libertadores ,no entanto ,sem hipocrisias , se eles mantinham coesos em todos maravilhas maiorias que tem obtido nas eleições , pouparia o país de sobressaltos de brigas de ego sem eco e de muitas mazelas

    Ora, aí está o que muitos preverem,agora atual direcção vem dar a mão a palmatória reconhecendo de forma cabal que muitas das suas decisão estavam prenhe de correcção , por isso optou pela via que era o caminho mais sensato para evitar cisão ( reconciliação interna), entretanto, o presidente do PAIGC deve ter estado a ler e ouvir conselhos algures abandonando preponderância das verdades absolutas, não podia estar mais que certa juntar família PAIGC em prol do partido e da nação

    Aprende-se mais com erro do que com acerto , se não há o plano B ou outra estratégia subjacente, ali está o caminho que tange aos termos de resolução de um conflito e poupar o país a si mesmo de Festim de problemas a curto prazo, mais o é inegável para salutar todas atritos internos os libertadores precisam de mudar ideologia paupérrimo e fazer lavagem interna se não essa propalado reconciliação não vai além de miragem
    Carlos Sambu

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  8. Encontro entre direcção do PAIGC e grupo dos 15 adiado sine die

    O primeiro encontro entre o PAIGC e os seus 15 deputados que se opõem à direção do partido ainda está a ser preparado e foi adiado para uma data a definir, depois de estar previsto para segunda-feira, disse à Lusa fonte daquela força política.

    O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) constituiu uma comissão que convidou os militantes para encontros individuais que teriam início nesta segunda-feira, mas "a metodologia de trabalho" deverá ser alterada, acrescentou.

    A comissão deverá reunir-se com o "grupo dos 15" nos próximos dias, em vez de realizar encontro individuais, referiu a mesma fonte, baseando-se em contactos entretanto realizados.

    Na sexta-feira, um dos deputados disse em conferência de imprensa que o grupo voltaria ao diálogo desde que fossem levantadas as sanções impostas aos seus membros e ao mesmo tempo voltou a pedir a demissão do líder do partido, Domingos Simões Pereira.

    O PAIGC, vencedor das últimas eleições na Guiné-Bissau, em 2014, pretende chegar à reconciliação com o grupo de 15 parlamentares que em janeiro se juntou à oposição.

    A perda da maioria na Assembleia Nacional Popular (ANP) foi uma das razões invocadas pelo Presidente da República para demitir o governo do PAIGC, em maio, e empossar um executivo que junta elementos do grupo dos 15 e do Partido da Renovação Social (PRS).

    No entanto, as divisões impediram que o parlamento voltasse a funcionar, levando a um beco sem saída.

    A aparente reaproximação entre o grupo opositor e o PAIGC acontece depois de uma missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ter promovido, em setembro, a assinatura de um acordo para formação de um governo de inclusão.

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  9. Definitivamente, qualquer que seja resultado de diálogo para reconciliação do PAIGC com os 15 ( que já não aconteceu no primeiro dia) não definha este artigo.

    Num ato de megalomania, os apelidados dos 15, driblam convite de diálogo, todavia, acabam por confirmar bexit com PAIGC de onde foram expulsos, mas por este andar, fica cristalino que subversivos estão com muitos BOTCHÉS dentro do partido, por isso estão confiantes e decididos nos seus anseios, mas, essa confusão leva a uma deprimente conclusão:

    Mais uma vez o diálogo foi relegado para plano Z, e desta vez, não por culpa do PAIGC que vivia apregoando que não vai sentar com 15 e davam muros nas mesas, as vezes não compareciam em reuniões, todavia, repensou a sua posição radical que foi prontamente criticado por nós, e vamos ter amabilidade de o fazer com quem dribla diálogo (...)

    Ora, já foi dito e debatido em diferentes fóruns, que diálogo é única via para saída desse salada de Indochina, mas prevejo algo a mais: toda intolerância e arrogância dos avessos demostra clara ambição pessoal e sem compromisso com povo. ponto

    Se o presidente dos libertadores ergue um dístico mesmo com ares de esperteza saloio,ao tentar juntar o PAIGC e findar a briga fratricida; é um sinal plausível ,porem, os 15 acham que pode ser mais um embuste logo a prosa do PAIGC não convenci os subversivos expulsos e viraram o jogo e são eles que governam, já agora, ninguém entende estratégia desse novo empreitada dos 15, no entanto, negar negociar com próprio partido é consumação definitiva do BREXIT

    Os 15 com direito de juntar com quem se quer, já que foram expulsos, valeu lhe hoje uma governação é claro patrocinado por PRS que sempre destila com avidez de açambarcar tachinha, já que mostrou claramente que não tem bagagem de assumir o país, mesmo as circunstâncias lhe facilitam ,prefere andar nos governos par-time, entretanto, os meandros e melindres do PRS está na questão de maturidade política, a sua entrada é saída neste crise deixa muito a desejar, o recurso sistemático a PAIGC é vista como mal-menor, mesmo sendo ele criador de crises e razão de atraso de país

    O PAIGC foi mais espartano nessa crise, muitas das vezes promete vitórias na briga intestinal, mas o xeque-mate não será coisa ócio, quiçá impossível, melhor é fazer política e pautar pelo diálogo e o fez mesmo sendo um ato cínico, mais tentou, agora o austero é os 15 por causa da sua intransigência, razão para perguntar: onde fica amor pátrio? e Compromisso para com povo? Estes políticos estão a pintar um retrato de país com tinta vermelha (ao que chegamos? )

    Dentre assa brincadeira de amizade e inimizades de traição e atração o povo que paga o preço, porque somos pacíficos e vamos ficar quietos a existir esse ciclo de desgraça coletiva? por isso votar na Guiné-Bissau é contribuir para um preguiçoso ter mais enguiço

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