
A nova obra, financiada pelo Banco Oeste
Africano de Desenvolvimento (BOAD) num montante de cerca de 25 mil milhões de
Francos CFA, múltiplas vezes adiada pelos sucessivos governos, conta com o
revestimento de uma camada de até cinco centímetros além de duas bermas com
pelo menos dois metros de largura.

Na cerimónia de lançamento da primeira
pedra deste empreendimento, O presidente José Mário Vaz sublinhou que a nova infra-estrutura
será uma nova oportunidade para a melhoria das vidas das populações locais e da
economia das duas regiões.
"Mas só se efectivará- essa
melhoria- quando houver outras acções que a capitalize", avisou o chefe de
Estado referindo-se, nomeadamente, a criação de um processo de desenvolvimento
integrado que passa pelo investimento produtivo capaz de criar riquezas para o
povo do sul.

"Enquanto Presidente da Republica,
garanto-vos que tudo farei para que esta obra chegue ao fim e para que em Abril
de 2019 voltemos a reencontrar aqui para a sua inauguração", declarou.
O chefe de estado exortou as populações
das duas regiões a estarem vigilantes e denunciarem qualquer irregularidade que
não esteja prevista no caderno de encargo do projecto.
A concluir, destacou ser seu desejo e
obrigação devolver à zona sul a condição de maior celeiro do país e agradeceu a
UEMOA e o BOAD pelo acompanhamento às autoridades guineenses "nesta
caminhada" de redução da pobreza e promoção do bem-estar da população.
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