As Forças Armadas da Guiné-Bissau
precisam de 2 200 soldados para fechar a ‘plantilha’ da atual estrutura
militar, revelou o chefe da divisão dos recursos humanos do Estado Maior
General das Forças Armadas, General Júlio Nhaté.
Júlio Nhaté falava num encontro com a imprensa
promovido pelo Estado-Maior General das Forças Armadas para abordar o assunto
dos novos mancebos que já se encontram em Cumeré, local de instruções
militares. Nhaté anunciou o início dos trabalhos para dia 11 de Outubro de
2017, com 820 (Oitocentos e Vinte) recrutas.
Além dos 820 recrutas já instalados em
Cumeré, o Estado Maior General das Forças Armadas contará com mais 100
elementos que já trabalhavam nas estruturas das Forças Armadas, caso de pessoal
que trabalha na área da mecânica que, segundo Júlio Nhaté, já se familiarizou
com os costumes militares.
Sobre a intenção do Estado-Maior General
das forças Armadas enviar mais jovens para as instruções militares, Júlio Nhaté
respondeu que há um segundo grupo que vai a Cumeré no mês de Janeiro de 2018,
mas sem avançar o número previsto, acrescentando que se dependesse apenas do
Estado-Maior haverá até um terceiro grupo de recrutas, justificando que o país
precisa de 2.200 novos soldados para fechar sua plantilha, “mas tudo dependerá
da luz-verde do governo”, acrescenta.
A partir de hoje, 11 de Outubro, em
Cumeré, 642 rapazes e 178 meninas iniciarão os trabalhos para ingressar as
Forças Armadas guineenses durante dois meses.
Nhaté refutou as informações que apontam
a fuga de alguns jovens do centro de instrução militar de Cumeré, informando
que se estava apenas a atribuir os números mecanográficos a novos recrutas. Com
Odemocrata
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