A unidade
nacional no contexto da Guiné-Bissau, só pode ser concebida como uma Unidade
das diferenças, a definição da palavra Unidade o exige, ou seja a Unidade como
um "pacto" ou Aliança social a volta do essencial, resultante das
diferentes sensibilidades "etnocultural", com respeito mútuo na
diferença.
Mas antes
de isso, nós temos que reconhecer um facto histórico que tem e teve uma influência
social importante na nossa sociedade. A colonização. Não é menos importante ver
e reconhecer que, alem das muitas e diferentes etnias presente num tão pequeno
pedaço da Terra como o nosso Território, tivemos também uma dominação Cultural
do Povo Europeu durante 500 anos que deixou muitas sequelas cultural
relativamente diverso do nosso formato cultural. Portanto tudo isso contribuiu
para definir o "Mosaico Cultural" actual do nosso Pais.
Qualquer
Sociólogo que queira enquadrar o estudo da nossa sociedade, desvinculando deste
preceito, não está a ser coerente com a nossa evolução social como Povo.
Portanto qualquer Forma de Promover a Unidade Nacional fora deste contexto, é
destinado a um falhanço. Ou seja a Mestiçagem de todos estes "fenótipos",
caracteriza hoje o no Novo Homem Guineense Moderno. Para mim e para muitos é
isso que Define a nossa entidade Crioula da Mestiçagem que não é apenas entre a
cor Preta e Branco da pele, mas particularidade no caso da Guiné todas as
Etnias diferentes são hoje misturadas entre si não havendo mais uma etnia
genuína. Esta expressão fenotípica pode ser Chamada a GUINENDADI. Portanto para Nossa Essência como Povo, é na base de uma espontânea mestiçagem ao longo dos
tempos em que componente étnica entre si e, a componente cultural Europeia,
abraçam-se sem complexos, expressos num substrato Comum que é Povo da Guiné-Bissau
com a sua Língua Crioula. Portanto a Língua Crioula, Exprime esta grande Mestiçagem
entre as etnias por si e as Línguas Europeias.
Se
aceitamos a "Língua Crioula" como a nossa, reconhecendo a sua Origem
nas Mestiçagem entre etnias e cultura Europeia, não deveríamos ter tanto receio
de reconhecer os Valores Históricos da sua Origem, quer Étnica, quer Europeia.
Isto para chamar atenção dos aqueles que acharem mais Evoluídos (Civilizados / Di Praça) por detestar as Origens étnicas, são ignorantemente enganados (embora reconhecendo que esta postura foi em parte imposta por Europeu na altura como dividir para Reinar melhor), simplesmente porque Cada Povo tem a sua Cultura que não pode ser imposta. Em 500 anos que os Portugueses dominaram o país, ainda continuamos a falar Fulas, Mandingas, etc. Talvez amanha uma desta língua possa ser escrita, mas isto depende de nós sobretudo do atraso de 500 anos em Portugueses obrigavam os Letrados exprimir em Língua Portuguesa. O que não quer dizer que A Cultura Mandinga seja atrasada. Ou seja queremos ser Verdadeiramente Civilizados na nossa Cultura? Temos que promover o que temos agora do Melhor que podemos, agora e, já não têm a dominação Cultural Europeu, isto exige de nós uma mentalidade inovadora.
É esta mentalidade que nos falta que obriga a preguiça em refugiar em expressão fácil, tipo colonial (Assimilados, Civilizados, etc.) que no fundo ofende a nossa alta Riqueza Cultural.
A esta Unidade nas diferenças, tem que aliar com, outras Lutas tais como:
Isto para chamar atenção dos aqueles que acharem mais Evoluídos (Civilizados / Di Praça) por detestar as Origens étnicas, são ignorantemente enganados (embora reconhecendo que esta postura foi em parte imposta por Europeu na altura como dividir para Reinar melhor), simplesmente porque Cada Povo tem a sua Cultura que não pode ser imposta. Em 500 anos que os Portugueses dominaram o país, ainda continuamos a falar Fulas, Mandingas, etc. Talvez amanha uma desta língua possa ser escrita, mas isto depende de nós sobretudo do atraso de 500 anos em Portugueses obrigavam os Letrados exprimir em Língua Portuguesa. O que não quer dizer que A Cultura Mandinga seja atrasada. Ou seja queremos ser Verdadeiramente Civilizados na nossa Cultura? Temos que promover o que temos agora do Melhor que podemos, agora e, já não têm a dominação Cultural Europeu, isto exige de nós uma mentalidade inovadora.
É esta mentalidade que nos falta que obriga a preguiça em refugiar em expressão fácil, tipo colonial (Assimilados, Civilizados, etc.) que no fundo ofende a nossa alta Riqueza Cultural.
A esta Unidade nas diferenças, tem que aliar com, outras Lutas tais como:
*A Correções das assimetrias em todas regiões do País, relativamente aos apoios
e Infraestruturas sociais, nos investimentos estruturantes, feito pelo governo
Central, mas também com base no potencial de cada Região e a importância
estratégica geral dos projectos de desenvolvimento global do País.
* Exigir
uma Bandeira Nacional mais inclusiva que reflicta a tal Mestiçagem, obviamente
que integre os signos e valores da nossa Luta Heroica, mas que não seja só os
Signos exclusivos do Partido PAIGC. Penso que com o Multipartidarismo a
Bandeira Nacional, como está agora deixou de ser integralmente Inclusiva.
Fica aqui
a minha opinião e contribuição relativa a união dos Guineenses, relembrando que
no caso concreto da Guiné-Bissau, é Imperativo promover a Unidade Nacional
fazendo-a do dentro para fora, das Origens aos valores sociais moldados na base
da nossa diferença, para evitar a tentação de plagio ou alienação cultural.
Deste modo estamos a garantir uma união sólida e duradoura com pés assente na
Terra.
Por: James
Wilbonh Flora
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