O candidato Presidencial do Partido
Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), José Mário Vaz disse na
cidade de Bafatá, leste da Guiné-Bissau, que em caso de vitória a 18 de Maio
não vai permitir a exportação de madeiras sem a sua transformação local, para
empregar os jovens guineenses.
As declarações de José Mário Vaz
foram feitas durante um comício popular na cidade de Bafatá.
Na ocasião, José Mário Vaz disse que
com a sua presença na Presidência da República nunca mais vai deixar a madeira
do país sair sem uma transformação prévia. Não vamos parar de falar sobre o
corte abusivo de madeira no país, pelo que nos próximos tempos não vou ficar
sentado no gabinete só a assinar os papéis, disse o candidato.
No dia seguinte, José Mário Vaz
esteve reunido em Bafatá com líderes religiosos e idosos, onde voltou a afirmar
que, se os guineenses não trabalharem as dificuldades que se fazem sentir no
país, estas vão continuar. Se não trabalharmos para criar riqueza estaremos a
criar dificuldades a nós mesmos, defendeu José Mário Vaz.
De salientar que, José Mário Vaz foi detido durante três dias e acusado pelo Ministério Público de ter desviado das contas de Estado guineense 12.5 Milhões de dólares de um apoio orçamental doado pelos países amigos da Guiné-Bissau, situação ainda por esclarecer no forum judicial.
De salientar que, José Mário Vaz foi detido durante três dias e acusado pelo Ministério Público de ter desviado das contas de Estado guineense 12.5 Milhões de dólares de um apoio orçamental doado pelos países amigos da Guiné-Bissau, situação ainda por esclarecer no forum judicial.
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