- Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Nacional Popular.
- Excelentíssimo Senhor Primeiro Ministro.
- Venerando Presidente do Supremo Tribunal de Justiça.
- Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas.
- Digníssimos Deputados da Nação.
- Senhores Ministros e Secretários de Estado.
- Senhores Ministro Director do Gabinete do Presidente da República e Chefe da Casa Civil da Presidência da República.
- Senhor Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas.
- Excelentíssimo Senhor Representante Especial do Secretario Geral das Nações Unidas.
- Digníssimo Vice-Procurador-Geral da República.
- Excelentíssimos Senhores Embaixadores E Representantes do Corpo Diplomático e Organismos Internacionais acreditados na Guiné-Bissau.
- Representantes das Confissões Religiosas.
- Representantes do Poder Tradicional.
- Representantes das Organizações da Sociedade Civil.
- Senhor Presidente da Associação dos Combatentes da Liberdade da Pátria.
- Minhas Senhoras e meus Senhores.

Sendo o dia da nossa independência, as
minhas primeiras palavras são naturalmente de agradecimento, agradecimento aos
nossos antigos combatentes constituídos por um grupo de homens e mulheres que
optaram por abandonar o conforto das suas casas, famílias e amigos para se
entregarem e lutarem por uma causa, isto é, por um sonho de uma nacionalidade
com um território, um hino e uma bandeira própria. Muitos estão vivos e estão
juntos á nós e pedimos Deus Todo-Poderoso que lhes dê muitos e longos anos de
vida. Quero igualmente na vossa presença, aqui e agora, de um modo muito
reconhecido aquelas senhoras e senhores, com sangue, suor e lágrimas
contribuíram para a nossa independência nacional.
Infelizmente, muitos já não se encontram
entre nós e pedimos a Deus que lhes reserve um canto na glória. Estes,
infelizmente não puderam assistir ao início do desafio de implementação do
programa maior que se consubstancia na criação de bem-estar para o nosso povo,
razões que estiveram na base da epopeia da estóica luta de libertação nacional.
Em gesto de eterno reconhecimento, peço
a todos que me acompanhem no tributo á memória de todos esses homens e mulheres
que tornaram possível a celebração do dia de hoje, rendendo-lhes um minuto de
silêncio.
Minuto
de Silêncio
Combatentes da Liberdade da Pátria,
muito obrigado!
Senhor
Presidente da ANP
Meus
Senhores e Minhas Senhoras
O assinalar deste dia especial,
reporta-nos às Colinas de Boé que emprestam o nome a esta Augusta Assembleia,
onde a exactamente 41 anos, pela voz do lendário Comandante da frente sul, Kabi
Na Fantchamna, o P A I G C proclamou unilateralmente a independência da então
Guiné-Portuguesa, com estas eloquentes e inesquecíveis palavras
“A primeira Assembleia Nacional Popular
da nossa história, exprimindo a vontade do povo, proclama solenemente o Estado
da Guiné-Bissau”.
Ao longo desta caminhada, tivemos
momentos de maior e menor sucessos, momento de alegria e de tristeza, momentos
de orgulho e de desilusão, mas mantivemos, de forma constante, uma inesgotável
esperança de ver materializado o sonho maior da aurora libertadora que hoje
celebramos.
Embora consciente que muito podia ter
sido feito melhor ou diferente, não deixamos de reconhecer, ainda assim, valeu
a pena ser independente.
É certo que há muito por fazer e em
alguns domínios, tudo por fazer, mas registamos igualmente realizações
assinaláveis que resultam de mera comparação de dados antes e pós independência
no que concerne ao número de pontes, de escolas, números de médicos, número de
doutores e engenheiros guineenses, entre outros.
Porém no dia de hoje, não é para
olharmos para o passado, é antes sim para projectarmos o nosso futuro
colectivo, ambicionando mais e melhor para o nosso povo.
E, enquanto PRESIDENTE da REPÚBLICA
entendo que devemos esquecer tudo quanto nos possa dividir ou provocar mais
fractura. Devemos virar a página e esquecermos o passado mais sombrio, cerar
fileiras e abrir novos caminhos que nos permitam recuperar o tempo perdido e
encurtar a distância que nos separa dos nossos parceiros.
Assim, para concentrarmos naquilo que
nos irá unir e reforçar a nossa capacidade enquanto povo e enquanto Nação
porque temos um grande desafio que nos espera, o desafio da paz e estabilidade,
crescimento e desenvolvimento económico do nosso país.
Basta de sucessivas alterações da ordem
constitucional seguidas de períodos de transição política. O país já não tem
condições e nem pode dar-se ao luxo de voltar a embarcar em aventuras
semelhantes.
Minhas
Senhoras e Meus Senhores
Ao longo dos dois últimos anos de
transição política, o nosso país experimentou dificuldades várias enquanto
nação, mas, o bom senso que sempre caracterizou o nosso povo e com, apoio da
comunidade internacional foi possível ao país e as suas instituições um retorno
a normalidade constitucional, através de eleições gerais livres, justas e
transparentes.
Não é demais agradecer e reconhecer que
só foi possível chegarmos a fase política actual graças aos importantes
contributos dos países amigos e irmãos, e Organização, tais como, a CEDEAO,
União Africana, CPLP, organização da Francofonia, a União Europeia e
Organização das Nações Unidas.
Uma palavra especial de apreço ao antigo
Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas, Presidente Ramos
Horta, que teve uma extraordinária contribuição na superação da crise
guineense.
Aproveitamos para desejar boas vindas à
Pátria de Cabral ao novo Representante Especial do Secretário-geral das Nações
Unidas, Presidente Miguel Trovoada, cujo brilhante percurso e experiência
acumulada é a garantia de sucesso do seu contributo para o bem do país do Amílcar
Cabral e do seu povo.
Quero ainda endereçar e relembrar uma
palavra de apreço e reconhecimento às autoridades de transição e às forças da
ECOMIB que, graças ao seu desempenho e profissionalismo garantiram uma
transição pacífica e ordeira.
A sub-região foi incontornável. Foi a
sub-região que assegurou a manutenção financeira para o normal funcionamento do
aparelho do Estado, factor determinante para chegarmos ao ponto em que estamos
hoje.
Senhor
Presidente da ANP
Minhas
Senhoras e meus Senhores
Terminado este período de transição
política e pleno retorno á normalidade constitucional, temos de ter uma visão e
uma estratégia clara para o futuro do nosso país. Um país sem estratégia é como
um barco sem rumo.
Como Nação só chegaremos com sucesso a
algum lado se soubermos para onde queremos ir. Assim, devemos saber claramente
em que patamar, gostaríamos de ver o nosso país nos próximos 4 ou 5 anos, ou
seja, saber a onde estamos hoje, para onde queremos ir, que meios dispomos e
que apoios precisamos dos nossos parceiros?
A hora é de acção e não de palavra.
Temos de ter um desígnio Nacional mobilizador porque é a hora de muito
trabalho, de arregaçarmos as mangas e metermos MÃO NA LAMA para construir a
nossa economia seguindo os ensinamentos do nosso saudoso líder imortal Amílcar
Cabral, segundo o qual “a economia da Guiné-Bissau é agricultura”.
É um desafio para todos os Guineenses do
qual ninguém será excluído e nem ninguém deverá auto-excluir-se, porque todos
somos tão poucos para esta gigantesca missão. É o momento da REVOLUÇÃO VERDE
instrumento para reduzirmos o nível da fome e da pobreza e criação de emprego
para jovens. Não podemos ter o complexo ou vergonha de começar ou recomeçar a
fazer aquilo que devíamos ter feito no passado. Nunca é tarde para começar ou
recomeçar de novo algo que seja importante para o nosso país.
Por isso, quero interpelar directamente
os guineenses, todos e cada um, exortando-os a reflectirem sobre os nossos
verdadeiros desígnios nacionais, a nossa capacidade colectiva e o nosso empenho
individual e colectivo na prossecução dos mesmos.
Para nada nos serve os desígnios
nacionais, se no fim do dia não fazemos o balanço individual ou colectivamente
sobre o que fizemos nesse dia para esse desígnio?
Os desígnios nacionais devem funcionar
como luz e guia das nossas ambições para a nossa querida Pátria.
Se os outros conquistaram o território,
o hino e a bandeira pergunto qual será o nosso legado? O quê que a nossa
geração poderá conquistar para a geração vindoura?
Enquanto Presidente da República, gostaria de
deixar como legado no primeiro e no segundo ano do mandato, o início do fim da
insuficiência alimentar, ou seja, passarmos a produzir o arroz em quantidade e
qualidade suficiente para alimentar a nossa população.
A produção do arroz vai reduzir a nossa
dependência externa face a este cereal, impulsionar o crescimento económico,
criação de emprego e poupança de divisas que são normalmente transferidas para
o exterior para o pagamento da importação deste precioso cereal que constitui a
base principal da dieta alimentar da nossa população.
Minhas
Senhoras e Meus Senhores
A nossa determinação, no momento da luta
pela nossa independência e muito recentemente, o trabalho voluntário a nível nacional
para prevenção contra a epidemia do ébola. Foi uma mobilização à muito não
vista em termos de participação cívica na Guiné-Bissau, são bons exemplos de
que vontade colectiva é capaz de superar grandes desafios. Porque não mobilizar
a sociedade e fazer o mesmo face a produção do arroz?
Não podemos baixar braços sobretudo os
jovens face as causas que nos poderão trazer grandes alegrias no futuro. Na
luta por esta causa, estou disponível para estar na linha da frente, porque
tenho fé que é uma causa boa e justa. Sou uma pessoa de convicção e lutador
pelas causas em que eu acredito e a agricultura é uma delas!
Como tenho dito, a instabilidade
política não é a causa dos nossos problemas, é uma mera consequência do
subdesenvolvimento para a qual a insuficiência alimentar contribuiu
significativamente.
Senhor
Presidente da Assembleia Nacional Popular
Minhas
Senhoras e meus Senhores
Hoje graças a Deus restabelecemos a
ordem constitucional e retomamos num clima democrático o caminho da paz e de
estabilidade. Assim, pelo nosso passado recente, nós e mais do que ninguém,
iremos saber valorizar a segurança, a paz e estabilidade no nosso continente e
em especial na nossa sub-região, valores que procuraremos preservar e defender
na estreita colaboração com os nossos parceiros internacionais.
No domínio da paz, demos passos muito
importantes porque no nosso país todos dizem, que a instabilidade reside nas
forças armadas. Por isso, desde a nossa tomada de posse, nada fizemos a não ser
cuidar da sociedade castrense.
Queremos reafirmar a nossa confiança às
nossas Forças Armadas e pelo nível de confiança que hoje existe pensamos poder
dar exemplo ao mundo que o guineense quando quer faz.
Queremos assegurar que as mudanças
feitas e eventuais outras que vierem a ser feitas, não devem ser entendidas
como sendo contra alguém, foram e serão no interesse de todos nós, pelo que em
cada momento temos que avaliar quem, em função das circunstâncias, está em
melhores condições para servir o bem comum.
Senhor
Presidente da Assembleia Nacional Popular
Senhor
Primeiro Ministro
Senhor
Presidente do Supremo Tribunal de Justiça
O nosso sistema constitucional não é o
mais fácil, mas é imperioso que tiremos proveito do convite à articulação
institucional permanente para que o mesmo nos orienta.
Por isso reitero a minha inteira
disponibilidade para acompanhar o Executivo na materialização do programa de
governação que submeteu à apreciação da Assembleia Nacional Popular,
colocando-me à sua disposição para tudo quanto tiver por útil ou conveniente
aos superiores interesses da Guiné-Bissau e do seu povo.
Registamos com apreço e encorajamos os
largos consensos alcançados em questões transversais, o que de forma harmoniosa
congrega diferentes correntes de opinião pública.
Contudo a Assembleia Nacional Popular,
enquanto supremo órgão legislativo e fiscalizador da actividade do Executivo,
não deve abster-se de cumprir os seus poderes-deveres impostos pela
constituição.
Senhor
Presidente da Assembleia Nacional Popular
Acompanho com interesse a dinâmica que
tem vindo a empreender ao processo de reconciliação. A tomada de posição sobre
questões potencialmente fracturantes devem ser objecto de alargado e aturado
debate. Os instrumentos em si não são bons nem maus, depende do resultado que
com eles se pretende alcançar.
Há que pensar em soluções consistentes e
abrangentes que valorizem o estatuto das vítimas, criando um quadro que
favoreça e facilite que todos os guineenses possam contribuir para os esforços
colectivos de paz e reconciliação nacional.
Neste contexto, aproveito para tornar público
que irei indultar cidadãos nacionais, como gesto simbólico de que é possível o
perdão e a reconciliação no seio da nossa sociedade, por um lado e por outro,
que cada um de nós merece uma segunda oportunidade na vida.
É essa mesma segunda oportunidade que
esperamos que a comunidade internacional dê à Guiné Bissau. Esperemos que
interpretaram correctamente este sinal forte dado pelos novos órgãos de
soberania democraticamente eleitos. Fizemos o que nos competia e o que está ao
nosso alcance e agora tudo está do vosso lado sobretudo os apoios prometidos e
o futuro da reforma a nível da defesa e segurança condição para a paz e estabilidade
da Guiné-Bissau, pelo que agora a hora é de acção e não de palavra.
No
domínio da justiça
Esperamos um verdadeiro virar de página,
colocando o cidadão no centro de toda a sua actividade, por ser ele o
fundamento e razão de ser da justiça.
O medo, a arrogância, abuso de poder, a
parcialidade, a corrupção e interesses obscuros que tem gravitado e ainda
gravitam a volta deste poder tão importante na afirmação do Estado de direito
democrático no nosso país tem que acabar. Este, se Deus quiser vai conhecer
dias melhores.
A Guiné-Bissau, não pode ser
exclusivamente a minha Guiné e para os meus amigos ou sua Guiné e para os seus
amigos. Ela é propriedade de todos os Guineenses. Como diz o nosso povo” nô
djuntal” e ninguém pode ter a pretensão de apropriar-se dela. No meu mandato
não acontecerá.
No meu país, no seu país ou no nosso
país quero uma justiça mais célere, mais transparente, mais eficiente e mais
acessível economicamente.
Quero no meu mandato uma Guiné
diferente, um país em que reine o primado pela lei.
Quero uma Guiné de todos e para todos.
Não haverá guineenses de primeira, de segunda e nem guineenses ricos ou pobres
ou excluídos perante os olhos da justiça sendo, todos os guineenses serão
iguais perante a lei.
Sendo o sector judiciário, um dos pilares do
Estado de direito democrático, não pode ser o lugar para ajuste de contas, de
combate político, enriquecimento ilícito, protecção de familiares e amigos ou
arma de arremesso contra todos os que não fazem parte da família.
O sector judiciário tem na pessoa do
Presidente um grande aliado pelo que aproveitem a minha presidência para
implementarem as reformas justas e profundas no aparelho de Estado para o bem
da economia, do país e do povo guineense.
Farei uso de todos os poderes que a
constituição da república me confere, para combater, sem tréguas, a utilização
do judiciário para ajuste de contas, corrupção, combate político ou de outra
natureza. Os injustiçados ou qualquer outro cidadão, deve denunciar sem nenhum
tipo de medo ou represálias de qualquer natureza desde que esteja na posse de
provas materiais. Deve-se traduzir imediatamente à justiça para efeitos de
despedimento ou reforma compulsiva em caso de se tratar dos magistrados. Não
pode haver hesitação porque temos de ser firmes no uso dos poderes que a lei
nos reserva porque só assim poderemos limpar a imagem da nossa Guiné-Bissau e
prestar um bom serviço a Nação.
A Guiné-Bissau do futuro será
essencialmente aquilo que os guineenses conseguirem fazer dela hoje.
DIÁSPORA
GUINEENSE;
Relativamente a nossa diáspora, irei
reafirmar o que eu disse durante a tomada de posse, vai uma saudação fraternal
de quem conhece de perto o fenómeno da emigração porquanto filho do emigrante.
Aqueles que hoje estão desempregados nos
países de acolhimento e, que têm estado a sofrerem, o meu conselho: façam as
malas e voltem para a terra que vos viu nascer. O vosso regresso vem aumentar e
melhorar a massa crítica interna. Estou convicto que, juntos e unidos, teremos
mais capacidade e força para a reconstrução da nossa terra.
Há uma oportunidade enorme para aqueles
que trabalharam na plantação de tomate e legumes em Espanha. Estamos a importar
quase diariamente da sub-região uma quantidade enorme de legumes para suprir as
carências do mercado.
Temos a necessidade de 100.000 toneladas
de arroz/ano para cobrir a necessidade interna.
Temos dificuldades no abastecimento do
mercado interno em pescado.
Temos um mercado enorme á abastecer da
sub-região em arroz e peixe fumado sobretudo o mercado do Mali.
Estamos a comprar pintos do dia,
leitões, porcos e frangos na sub-região, trabalho de muitos guineenses na
diáspora.
O quê que estão a espera para virem dar
a resposta a esta procura?
O
vosso regresso ao país poderá ser uma oportunidade para vós e para a Guiné.
Venham dar uma mãozinha ao vosso país
neste momento tão difícil.
Precisamos na Guiné-Bissau de homens
trabalhadores, ambiciosos, fortes e empreendedores para dar forma, robustez e
moldar o sector agrícola ainda na fase primária.
Apesar das dificuldades estou em crer
que juntos e unidos venceremos mais esta etapa da nossa história.
Para terminar quero pedir aos Guineenses
que fiquem em paz e com alguma paciência porque vivo e conheço os vossos
sofrimentos, mas estou convicto de que a minha Guiné, a sua Guiné, a nossa
GUINÉ e a Guiné dos combatentes da liberdade da PÁTRIA, um dia, conhecerá dias
melhores.
Condição
pa Guiné-Bissau sabe:
- Ninguim ca tem direito di persegui ninguim e nim fazi justiça cu si próprio mõ-papel di tribunal.
- nô sufri e nô disquici passado menos bonito di nô história-pa evita vingança.
- Si, nô miti mon-na-lama a onti;
Si, nô miti mon-na-lama a ôs;
Si, nô miti mon-na-lama a manha;Guiné-Bissau na sabe se Deus quizer.Viva a República da Guiné-Bissau.
Honra e glória ao fundador da nossa
nacionalidade, Amílcar Cabral, e a todos os Combatentes da Liberdade da Pátria.
Muito obrigado pela atenção dispensada.
Que deus abençoe a GUINÉ-BISSAU e ao seu
POVO.
James Wilbonh Flora disse: Um quadro instalado na Europa, tem para ja um problema que é Família e instruções dos filhos, só por aí já começam os problemas.Este ano para começar, não é garantido se o ano lectivo vá ate ao fim, ou seja ainda não ha garantias para educação dos filhos naquele País.Muitos ate voltavam, mas um quadro que deve estar sempre actualizado seja de ponte vistas de participar nos Simpósio/congressos profissionais no externo ou ter no mínimo rede internet em casa(não no Lenox), precisa de uma Casa (de Estado ) condigna onde tenha uma rede eléctrica permanente.Estes são no mínimo as condições exigível para o regresso sustentável.Pois muitos dos quadros, tem credito de casa na Europa em pagamento, por isso muitos teriam possibilidades de comprar a Casa própria logo que cheguem a Guine.As casas do Estado que Portugueses, deixaram, que podia servir para amparo dos quadros, nos primeiros tempos, Foram comprado(sei lá como?), ou assaltados por Próprios dirigentes e empresários ligado a próprio Partido no Poder.Seria muito leviano e insensato da parte do quem pede os quadros voltar, como neste caso a visa Ex Sr Presidente da Republica, que resolva ou e dê garantias de resolver estes requisitos antes de apelar o regresso, caso contrario é injusto e inqualificável para muitos quadros que ate teria vontade patriótico de voltar mas que não tem hipótese por existir ainda estes confrangimentos.
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