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foto de Joama Melo |
O facto de um quinto do território da Guiné-Bissau estar coberto por áreas
protegidas está em destaque na participação do país no Congresso Mundial de
Parques, que decorre até hoje em Sidney, Austrália, anunciou a representação
guineense
A presença da Guiné-Bissau está a cargo do Instituto da Biodiversidade e
das Áreas Protegidas (IBAP), entidade nacional tutelada pela secretaria de
Estado do Ambiente e Turismo.
A classificação de área protegida alcançada «deve-se à participação das
comunidades locais, através da denominada governação partilhada, que permite
garantir o equilíbrio de poder» e proteger o meio ambiente, refere o IBAP em
comunicado. «O princípio baseia-se na concessão de direitos de acesso
prioritário às populações residentes nas áreas protegidas. Em contrapartida, o
Estado controla as atividades e gere conflitos», acrescenta.
A estratégia de proteção ambiental da Guiné-Bissau foi apresentada num
evento paralelo ao Congresso Mundial de Parques, no sábado, a par do
envolvimento com parceiros no sentido de assegurar «o financiamento das ações
de conservação através da criação de fundo fiduciário, a Fundação BioGuiné».
O IBAP desenvolve há 10 anos políticas e normas relacionadas com a
conservação da biodiversidade nas áreas protegidas distribuídas pelo território
guineense.
O congresso a decorrer em Sidney é organizado pela União Internacional para
a Conservação da Natureza (UICN), de que o IBAP faz parte.
//africa21
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