
A representante do PAM explicou que vão
ajudar as crianças de zero aos cinco anos para não sofrerem a desnutrição e ao
mesmo tempo algumas famílias e mães com problemas de VIH/SIDA e Tuberculose,
para que tenham uma alimentação adequada nos seus tratamentos.
Por sua vez, o Director Regional do PAM, Abdou Dieng disse que o PAM vai
garantir a segurança alimentar das crianças nas cantinas escolares.
Dieng referiu que há mudança de
estratégia nas importações de alimentos através de outros países, e anunciou em
consequência que vão apoiar a apoiar a produção ou compra local de alimentos.
Esclareceu que a produção e compra local
vai garantir o sustento e apoio directo aos beneficiários, as famílias e a
comunidade.
O representante regional do PAM disse
que a grande mudança que está a ser operada na estratégia da organização para
reduzir as importações é o modelo aplicado no Brasil com a iniciativa do ex-presidente
Lula da Silva.
“O PAM tem colaborado com os ministérios da
Agricultura, Educação, das Finanças e da Mulher e Criança para se apropriar-se
deste modelo, “frisou Abdou Dieng.
Explicou que o mandato do PAM ultrapassa
questões políticas, e que apesar de
todas as crises vividas nunca abandou a Guiné-Bissau.
“Para que as crianças possam beneficiar
de assistência alimentar é necessário que as escolas funcionem”, disse.
Abdou Dieng disse que a estatística
global da escolarização mostra que as raparigas estão muito atrasadas, mesmo
tendo acesso à escola são as primeiras a saírem do sistema educativo. “O PAM
resolveu dar incentivos aqueles que atingem 80 por cento de assiduidade por mês
para retê-las nas escolas. Com a Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau
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