Em conferência de imprensa, o porta-voz
do sindicato, Alberto Djata justificou que a suspensão foi decidida devido ao
pedido nesse sentido feito ao sindicato pelo patronato, a Secretaria de Estado
dos Transportes e Comunicações bem como a Autoridade Reguladora Nacional (ARN).
“Suspendemos a greve para dar tempo a que haja
negociações sérias e que levem a um entendimento entre as partes”, disse.
No entanto, aquele sindicalista acusou a
direcção da Orange de não estar interessado numa negociação séria com os seus
funcionários e responsabiliza a mesma de não levar em conta os prejuízos que a
empresa tem causado aos seus clientes nas anteriores paralisações.
Segundo Alberto Djata, o ponto mais
importante das suas revindicações tem a ver com a compatibilização dos salários
com o trabalho do pessoal.
“Temos que ter um salário a altura da
Orange/Bissau, por isso não podemos ser a rede número um e continuar a receber
o pior salário do pessoal do sector das telecomunicações”, afirmou. Com Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau
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