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Os principais partidos da Guiné-Bissau debateram hoje todo o dia uma agenda de trabalhos parlamentar sem contudo chegarem a consenso, o que motivou o presidente da Assembleia Nacional Popular a cancelar a sessão prevista para sexta-feira.
Depois de já ter sido alcançado um consenso para a realização de eleições no final do ano, o parlamento devia hoje e sexta-feira debater questões como um pacto de regime e uma agenda política de transição.
O debate propriamente nem chegou a acontecer porque o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, com maioria) e o Partido da Renovação Social (PRS) não chegaram a consenso sobre a agenda para os dois dias.
A proposta de agenda levada a plenário consistia em três pontos: aprovação do projeto de pacto de regime, aprovação da agenda política de transição e eleição do presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Depois de um dia inteiro de discussões os parlamentares acabaram por submeter a agenda a votação e o PAIGC chumbou-a, inviabilizando o trabalho dos deputados.
Além da realização de eleições este ano a comunidade internacional tem insistido para que os guineenses aprovem uma agenda e um roteiro de transição e façam um governo mais inclusivo (com maior representatividade partidária) do que o atual.
Depois de o presidente ter anulado a sessão de sexta-feira (como a de hoje extraordinária), o parlamento deve reunir-se em sessão ordinária a partir do dia 15.
Depois de já ter sido alcançado um consenso para a realização de eleições no final do ano, o parlamento devia hoje e sexta-feira debater questões como um pacto de regime e uma agenda política de transição.
O debate propriamente nem chegou a acontecer porque o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, com maioria) e o Partido da Renovação Social (PRS) não chegaram a consenso sobre a agenda para os dois dias.
A proposta de agenda levada a plenário consistia em três pontos: aprovação do projeto de pacto de regime, aprovação da agenda política de transição e eleição do presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Depois de um dia inteiro de discussões os parlamentares acabaram por submeter a agenda a votação e o PAIGC chumbou-a, inviabilizando o trabalho dos deputados.
Além da realização de eleições este ano a comunidade internacional tem insistido para que os guineenses aprovem uma agenda e um roteiro de transição e façam um governo mais inclusivo (com maior representatividade partidária) do que o atual.
Depois de o presidente ter anulado a sessão de sexta-feira (como a de hoje extraordinária), o parlamento deve reunir-se em sessão ordinária a partir do dia 15.
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