O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) apresentou, este sábado, em Bissau, a «Plataforma para a unidade e coesão interna do partido», que prevê que o presidente se dedique apenas ao aparelho partidário, descartando a possibilidade de se candidatar a primeiro-ministro.
O projeto foi assinado por quatro dos sete candidatos à liderança do PAIGC para o próximo congresso e propõe um candidato para a presidência do partido, o membro da comissão permanente do gabinete político Carlos Correia.
Aristides Ocante da Silva, Cipriano Cassamá, Vladimir Deuna e José Mário Vaz, todos candidatos, assinaram o documento, sendo que Francisco Benante e Domingos Simões Pereira irão assinar mais tarde.
Dos sete candidatos, apenas Bramia Camará não irá assinar o documento.
Se a nova plataforma for para a frente, Carlos Correia será eleito presidente do PAIGC no próximo congresso do partido, tendo como tarefa, segundo o documento, devolver ao partido os «valores morais e éticos que sempre o caracterizaram».
O candidato a primeiro-ministro deverá, depois, ser escolhido por voto secreto na primeira reunião do comité central após o congresso.
Recorde-se que as eleições legislativas foram marcadas pelo presidente, Serifo Nhamadjo, ara 24 de novembro.
O projeto foi assinado por quatro dos sete candidatos à liderança do PAIGC para o próximo congresso e propõe um candidato para a presidência do partido, o membro da comissão permanente do gabinete político Carlos Correia.
Aristides Ocante da Silva, Cipriano Cassamá, Vladimir Deuna e José Mário Vaz, todos candidatos, assinaram o documento, sendo que Francisco Benante e Domingos Simões Pereira irão assinar mais tarde.
Dos sete candidatos, apenas Bramia Camará não irá assinar o documento.
Se a nova plataforma for para a frente, Carlos Correia será eleito presidente do PAIGC no próximo congresso do partido, tendo como tarefa, segundo o documento, devolver ao partido os «valores morais e éticos que sempre o caracterizaram».
O candidato a primeiro-ministro deverá, depois, ser escolhido por voto secreto na primeira reunião do comité central após o congresso.
Recorde-se que as eleições legislativas foram marcadas pelo presidente, Serifo Nhamadjo, ara 24 de novembro.
Ndubaliberal Nancassa Nancassa Vocês servirão melhor o Povo: CALADO OU Auto intitulado «Intelectuais guineese na Diáspora» Ainda há tempo de vos consertarem, sob Pena de Futuro vos julgar.DIVISIONISMO NÃO.
ResponderEliminarÉ mais um momento de tensão no seio paicg, que provavelmente poderá gerar mais um conflito, desta vez de natureza religioso.
ResponderEliminarEsse partido, vai demonstrando a sua fragilidade de todo tipo para representar o estado Guineense. Com seu congresso á porta, avizinha-se mais uma vez uma guerra que sempre começa internamente e só termina cá fora(com intervenção dos nossas Gloriosas FARP).
As nossas forças armadas,a meu ver, ao contrário de algumas pessoas julgam, é a única instituição que mantém a nossa Guiné-Bissau e o seu povo unido.
Para agitação que aí vem, ainda que de menor proporção, as forças armadas não podem e nem devem manter-se indiferente!
A confusão resolve-se com muita confusão, pois, é assim que o paigc está habituado