Bissau - O Governo guineense continua em falta para com a comunidade internacional. Desta vez, o incumprimento recaiu junto da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), através do seu organismo especializado na luta contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental.
Há já alguns anos que a Guiné-Bissau não aprova a lei relativa ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, conforme as exigências do Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental (GIABA).
Este facto consta do relatório anual da organização, divulgado esta quinta-feira, 11 de Julho em Dakar, durante a IV Sessão anual de informações para os Embaixadores da CEDEAO e os parceiros de desenvolvimento.
De acordo com o documento, o GIABA concluiu que, desde Maio de 2012, nada mudou na Guiné-Bissau no que diz respeito ao anti-branaqueamento de capitais contra o financiamento do terrorismo. O Diretor-geral do GIABA, Abdulai Sheu, confirmou mesmo que a Guiné-Bissau tem feito pouco em relação a esta matéria.
A par da Guiné-Bissau está igualmente Cabo Verde, embora este país tenha já aprovado a referida lei. Contudo, a sua aplicação prática continua aquém das expectativas.
O relatório de 158 páginas do GIABA, apresentado esta semana em Dakar, descreveu situações de lavagem e branqueamento de capais na sub-região, tendo destacado aspectos relativos à situação política, económica e financeira, crimes prevalecentes, situação de anti-branaqueamento de capitais contra o financiamento do terrorismo e assistência técnica. O documento concluiu que, em muitos dos países-membros da CEDEAO, a situação continua inalterada.
Na cerimónia de abertura deste encontro, o representante da Célula Nacional da CEDEAO no Senegal e cumulativamente Representante do Ministro dos Negócios Estrangeiros senegalês, defendeu, esta quinta-Feira, 11 de Julho, em Dakar, que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deve sair de uma organização do Estado para uma CEDEAO muito mais perto da população.
El Hadji Magatt Seye sublinhou também a necessidade do povo oriundo de cada país membros da organização, no sentido de se apoderar dos feitos dos respectivos Governos.
A situação político-militar no Mali e a questão do branqueamento de capitais foram, entre outros, aspectos abordados pelo representante do Governo senegalês no encontro.
Na sua intervenção, o decano dos Embaixadores da CEDEAO em Dakar, Hipólito Ouadregou, reconheceu os trabalhos realizados pelo GIABA juntamente com as instituições comunitárias desta organização sub-regional.
Pela parte do Grupo Intergovernamental de Acção contra Branqueamento de Capitais na África Ocidental, o seu Director-geral, Abdulai Sheu, falou neste encontro, tendo destacado os trabalhos até aqui realizados pelo grupo.
Há já alguns anos que a Guiné-Bissau não aprova a lei relativa ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, conforme as exigências do Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental (GIABA).
Este facto consta do relatório anual da organização, divulgado esta quinta-feira, 11 de Julho em Dakar, durante a IV Sessão anual de informações para os Embaixadores da CEDEAO e os parceiros de desenvolvimento.
De acordo com o documento, o GIABA concluiu que, desde Maio de 2012, nada mudou na Guiné-Bissau no que diz respeito ao anti-branaqueamento de capitais contra o financiamento do terrorismo. O Diretor-geral do GIABA, Abdulai Sheu, confirmou mesmo que a Guiné-Bissau tem feito pouco em relação a esta matéria.
A par da Guiné-Bissau está igualmente Cabo Verde, embora este país tenha já aprovado a referida lei. Contudo, a sua aplicação prática continua aquém das expectativas.
O relatório de 158 páginas do GIABA, apresentado esta semana em Dakar, descreveu situações de lavagem e branqueamento de capais na sub-região, tendo destacado aspectos relativos à situação política, económica e financeira, crimes prevalecentes, situação de anti-branaqueamento de capitais contra o financiamento do terrorismo e assistência técnica. O documento concluiu que, em muitos dos países-membros da CEDEAO, a situação continua inalterada.
Na cerimónia de abertura deste encontro, o representante da Célula Nacional da CEDEAO no Senegal e cumulativamente Representante do Ministro dos Negócios Estrangeiros senegalês, defendeu, esta quinta-Feira, 11 de Julho, em Dakar, que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deve sair de uma organização do Estado para uma CEDEAO muito mais perto da população.
El Hadji Magatt Seye sublinhou também a necessidade do povo oriundo de cada país membros da organização, no sentido de se apoderar dos feitos dos respectivos Governos.
A situação político-militar no Mali e a questão do branqueamento de capitais foram, entre outros, aspectos abordados pelo representante do Governo senegalês no encontro.
Na sua intervenção, o decano dos Embaixadores da CEDEAO em Dakar, Hipólito Ouadregou, reconheceu os trabalhos realizados pelo GIABA juntamente com as instituições comunitárias desta organização sub-regional.
Pela parte do Grupo Intergovernamental de Acção contra Branqueamento de Capitais na África Ocidental, o seu Director-geral, Abdulai Sheu, falou neste encontro, tendo destacado os trabalhos até aqui realizados pelo grupo.
Sem comentários :
Enviar um comentário
COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.