A Renamo vai tentar envolver diplomatas
estrangeiros em Maputo e organizações internacionais para impor um governo de
gestão em Moçambique ou províncias autónomas no centro e norte do país, disse
hoje fonte do maior partido da oposição.
A Resistência Nacional Moçambicana
(Renamo) marcou para hoje uma sessão extraordinária do Conselho Político
Nacional em Caia, Sofala, centro de Moçambique, para decidir a estratégia a
seguir depois da posse do Presidente da República e do novo Governo, saídos das
eleições gerais de 15 de outubro, que o partido não reconheceu, por alegada
fraude.
"Há necessidade de manter contactos
diplomáticos, não só com os países com representações em Moçambique, como com
organizações internacionais, porque julgamos que esta causa deve seja entendida
pela comunidade internacional", afirmou aos jornalistas Ezequiel Gusse,
porta-voz da reunião. Com a Lusa
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