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Palácio da república da Guiné-Bissau,
onde o rei Mohamed VI
de Marrocos será recebido pelo presidente José Mário Vaz
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O rei Mohamed VI de Marrocos realiza a
partir de quinta-feira uma visita oficial de quatro dias à Guiné-Bissau, a
convite do Presidente guineense, José Mário Vaz, disse o chefe da diplomacia do
país, Mário Lopes da Rosa.
Lopes da Rosa lidera uma comissão
integrada por responsáveis do Governo e da Presidência da República constituída
para preparar a visita do rei marroquino, que se deve fazer acompanhar por
cerca de 500 pessoas, entre empresários, jornalistas e políticos.
O chefe da diplomacia guineense tem
repetido nos órgãos de comunicação social apelos à população para que saia às
ruas de Bissau, ocupando as bermas da estrada do aeroporto ao centro da
capital, para saudar o rei marroquino no dia da sua chegada.
Mohamed VI vai ficar instalado no
palácio da Presidência guineense, no centro de Bissau, cujos aposentos foram
desocupados por estes dias pelo chefe de Estado da Guiné-Bissau. José Mário Vaz
mudou-se para a residência de hóspedes, na chamada "Casa da Pedra",
indicou à Lusa fonte da comissão preparatória da visita.
Durante a visita de Mohamed VI serão
assinados "vários acordos" de cooperação entre os dois países,
adiantou à Lusa fonte da comissão preparatória.
Educação, saúde, comércio, turismo,
pesca e setor privado são, entre outras, as áreas em que Bissau e Rabat irão
avançar para assinaturas de acordos, disse ainda uma fonte da comissão.
O rei de Marrocos ainda não chegou a
Bissau mas já estão instalados na capital guineense dezenas de elementos do
corpo de segurança, jornalistas e uma equipa medica, instalados em tendas
gigantes nas traseiras da mesquita central no bairro de Ajuda.
A partir de hoje, a equipa médica
marroquina dará consultas gratuitas a 100 guineenses durante os quatro dias da
visita de Mohamed VI, que além de Bissau, desloca-se à Costa do Marfim, Gabão e
Senegal.
A vista do Rei Mohamed VI de Marrocos foi adiada para a próxima quinta-feira, 28 de Maio, segundo uma fonte junto da comissão organizadora da visita do monarca marroquino.
ResponderEliminarA razão do adiamento da visita da sua majestade tem a ver com o atraso verificado na conclusão de algumas obras em curso no Palácio da República, bem como da reabilitação da Praça dos Heróis Nacionais. O Rei Mohammed VI, de acordo com a nossa fonte, efetuará uma visita de apenas dois dias.
Mohamed VI vai se instalar no Palácio Presidencial, no Centro de Bissau, cujos aposentos foram desocupados estes dias pelo actual ocupante, o Chefe de Estado da Guiné-Bissau José Mário Vaz, que mudou para a residência dos hóspedes, na chamada “Casa de Pedra”.
Durante a visita de do Rei de Marrocos ao país serão rubricados vários acordos de cooperação entre os dois países, nomeadamente nos domínios educação, saúde, comércio, turismo, pesca entre outras, adiantou a comissão preparatória.
O rei Mohamed VI de Marrocos inicia hoje uma visita oficial de três dias à Guiné-Bissau, a convite do Presidente guineense, José Mário Vaz. Mohamed VI, que vem a Bissau acompanhado por uma delegação de 500 pessoas, irá assinar cerca de 20 acordos de cooperação nas áreas da educação, saúde, comércio, turismo, pesca e sector privado.
ResponderEliminarO monarca marroquino vai ficar instalado no palácio da República guineense, no centro de Bissau, cujos aposentos foram desocupados por estes dias pelo chefe de Estado da Guiné-Bissau. José Mário Vaz mudou-se para a residência de hóspedes, na chamada Casa da Pedra na antiga presidência.
Em preparação da visita do rei dezenas de elementos marroquinos, do corpo de segurança, jornalistas e uma equipa medica, encontram-se desde há dias em Bissau, instalados em tendas gigantes nas traseiras da mesquita central da capital guineense.
A equipa médica marroquina começou na segunda-feira a dar consultas gratuitas a cidadãos guineenses. A visita de Mohamed VI estava inicialmente prevista para ter início quarta-feira, mas foi adiada 24 horas por razões de agenda do monarca marroquino, segundo disse à Lusa o porta-voz da Presidência guineense, Fernando Mendonça.
No essencial, todo o programa de visita será mantido, devendo o soberano marroquino ser condecorado pelo Presidente guineense com a mais alta distinção do Estado da Guiné-Bissau: a medalha Amílcar Cabral