segunda-feira, 8 de junho de 2015

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, diz que no país se trabalha pouco

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje que se "trabalha pouco" no país, sobretudo ao nível da Função Pública, onde diz que os funcionários "entram em debandada geral" a partir das 13 horas.

"O país trabalha pouco, sobretudo os funcionários públicos, a partir das 13 horas é quase uma debandada geral nesse setor. Os responsáveis continuam impotentes face a esta situação", observou José Mário Vaz no seu discurso como convidado de honra para a posse dos órgãos eleitos da Câmara do Comércio.

A nova direção da Câmara do Comércio, liderada pelo empresário Braima Camará, conselheiro especial de José Mário Vaz, tomou posse hoje numa cerimónia presenciada por diversas personalidades políticas e sociais da Guiné-Bissau e por diplomatas estrangeiros.

Quanto ao nível de produtividade no país, o Presidente guineense instou os cidadãos a meterem "a mão na lama" (expressão que no país quer dizer trabalho árduo) para mudar o cenário e criar riqueza.


José Mário Vaz disse também ser incontornável o papel do setor privado na criação do emprego, pelo que deve merecer a atenção por parte do poder público.

1 comentário :

  1. Tudo para uma reflexao

    Nao é desta vez. Esperava-se que um Presidente da República, um Primeiro Ministro e um Presidente da Assambleia Nacional, sendos do mesmo partido e organizaçao politica, a coabitaçao entre estas instituiçoes de poder seria facil e convergente, nada disto tem acontecido. Há uma chamada ao ego quase que primário e provinciano tipico de compelxos de toda a ordem. Do lado do Presidente que tudo parece nao ter uma estratégica de governaçao, o fez substituir a sua falta de carisma e de respeito, por uma arrogancia com fortes sinais duma miséria humana. Em fim, uma pessoa que lhe veio grande, e de que maneira, a tamanha responsabilidade. Basta ver o lixo que lhe rodeia, para aperceber-se que a Guiné-Bissau esta mais uma vez adiada. O nosso grande pecado continua a ser o mesmo, o PAIGC. Este criminoso e brutal partido, sem rumo, dominado actualmente por um povo (entenda-se um grupo etnico em concreto), sem uma cultura de trabalho e que faz da mentira uma forma de vida, é um cancro em estado terminal para o país. Um povo que foi responsável pela morte de Amilcar Cabral, um povo que foi responsável pela mentira que conduziu a persiguiçao e a morte dos referentes da etnia fula, acusados de colaboradores com os portugueses, logo após da independencia. Foram os primeiros a tentar um golpe de estado contra o Luis Cabral (caso Samba Sanhá que a Segurança do Buscardini aniquilou sem piedade). Foram os que patrocionaram o fatidigo golpe de 14 de Novembro de 1980, sao os grandes arquitectos e responsáveis pela morte da elite Balanta do Governo e das Forças Armadas (caso 17 de outubro de 1986). Sao os responsáveis pela guerra de 7 de Junho. Foram e sao os cumplices dos últimos golpes de estado que acabou por derrubar o Sr. Carlos Gomes Junior. Sao os que querem imortalizar um criminoso como o Nino Vieira. Hoje sao os que viajam a Angola para criar confusao, sao os que têm patrocionados alguns pseudo jornalistas para denegrir a imagem do pais e dum Governo que mais que nao concordamos com a sua orientaçao, foi eleito pelo povo, sao os que actulamente estao a frente e dominam a Camara do Comercio, nao pela sua dimanica empresarial, intelectual e capacidade de trabalho, mais sim, pela sua alta capacidade de delinguir. Uma Camara de Comercio que mais parece as suas aldeias, donde há mais gritaria que trabalho. Sao os que preparam uma agrassao brutal e crimonoso dum candidato a Presidencia da tal Camara de Comercio.
    Caminhamos outra vez para o abismo e todos somos testemunhas e nao temos capacidades de os parar, estam ai com o apoio financeiro do actual Governador do BCAO nas artimanhas para a queda deste Governo.
    Ainda sao os que fazem da Segurança do Estado uma profissao tao nobre e patriotica, um trabalho sujo, mediocre e de autodistruiçao do nosso Estado.
    Meus caros compatriotas, o nosso mal nao esta na actual força dos Balantas, nem pelo poderio economico dos fulas, imagine se este tal povo tinha a tamanha força que nutre os Balantas nas nossas Forças Armadas, pois é, estariamos como a Guiné Conakry, Mali, Burkina Faso, Costa de Marfim donde contnuam a semear o odio e o caos.

    Já chega, estamos cansados.

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COMENTÁRIOS
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