terça-feira, 1 de setembro de 2015

CPLP vai enviar missão para ajudar a encontrar soluções para a crise na Guiné-Bissau, bonificar as prisões dos Jovens em Angola e por último incentivar instabilidade em Moçambique

“A total falta da adequação ou conformidade do entendimento de cada político a nível pessoal sadio com objectivo de conhecimento. Ou: a conformidade do juízo formulado com objectivo conhecido ou reconhecido e mérito constante, proveniente da repetição dos actos da harmonia com a lei moral, testificada pela consciência moral esclarecida mina toda a credibilidade dos políticos afecto ao PAIGC.
 Um Povo sem Regra de Vida (em Família, na Escola, na Economia, na Política, etc) torna-se um estropício para o resto da Humanidade, a começar por si próprio.
A Vida dos Povos é comparável à uma Corrida de Estafeta em que cada Nova Geração deve fazer a Melhor Corrida possível de modo a Transmitir à Geração Seguinte o Testemunho da sua Competência Global em condições de alcançar a Vitória Final” - Dr. Wilkinne

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai enviar uma missão a Bissau para ajudar a encontrar uma solução para a crise política naquele país, anunciou hoje na capital guineense o representante especial da organização lusófona.

António Lopes, que falava à saída de um encontro com o primeiro-ministro demitido no passado dia 12 de agosto pelo Presidente da República, José Mário Vaz, acrescentou que a delegação integrará o secretário executivo, Murade Murargy, e o ministro da presidência do conselho de ministros de Timor-Leste, país que atualmente preside à CPLP, Agio Pereira

Apenas falta definir a data da visita, disse.

António Lopes tem estado, nos últimos dias, em contacto "com diversas pessoas, diversos atores políticos" guineenses, no sentido de "perceber melhor" o que se passa "à volta do momento de crise" que afeta a Guiné-Bissau.

O responsável da CPLP promete encontrar-se "logo que possível" com o presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Nambeia, para ouvir o líder do segundo maior partido no Parlamento.

António Lopes realçou que, embora preocupada com a situação, a CPLP não tem uma posição assumida perante a crise guineense, que, disse, deve ser resolvida pelas entidades nacionais, sobretudo pelos políticos.

"A CPLP, enquanto membro da comunidade internacional, está disposta apoiar e a ajudar os atores políticos e o país a encontrar a melhor solução para a crise", defendeu o diplomata cabo-verdiano.

Do encontro com o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o representante da CPLP disse ter escutado as diligências que Domingos Simões Pereira tem estado a encetar para a resolução da crise.

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