Numa única frente, o presidente da
Câmara do Comercio da Guiné-Bissau (CDC) e o presidente da Associação Nacional
dos Agricultores da Guiné-Bissau (ANAG) aconselharam os líderes políticos
detentores do Estado guineense para impedir as consequências negativas que
possam advir na campanha de comercialização de castanhas de cajú, divido a
crise política vigente na Guiné-Bissau. Caso contrário vão paralisar os
mercados do país.
Mamadú Saliu Lamba líder da CDC deixou
bem claro se a campanha correr mal, pessoas serão responsabilizadas. “Podemos
paralisar o país ordenando fecho dos mercados nacionais para exigir dos
políticos o cumprimento dos nossos direitos.”
Em conferência de imprensa esta
terça-feira em Bissau, o empresário Lamba apela o bom senso entre os atores
políticos por forma a viabilizar a campanha e não permitir os parasitas
penetrarem nela enriquecer a todo o custo em detrimento dos produtores.
Lamba disse que já basta de penúria, o
povo cansado de esperar de promessas eleitorais e instabilidades politicas. “Os
políticos devem cumprir com as suas obrigações para depois cumprirmos com eles.
Conclui Lamba.
Jaime Boles Gomes presidente da ANAG,
sublinhou que estão no mês da campanha de comercialização de caju, mas no fundo
do túnel nada se encadeia para o efeito. Responsabiliza o Estado da
Guiné-Bissau. “Stop estado da Guiné-Bissau, faça algo para mudar o rumo das
coisas e tomar conta das nossas vidas.”
A conferência de imprensa foi assistida
pelos responsáveis regionais das duas organizações do sector privado guineense.
Com o rispito
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