
Na sequência desta visita em que o Chefe
do Executivo guineense, que estava acompanhado pelos Ministros da Defesa
Nacional e dos Combatentes da Liberdade da Pátria e do Interior, do Governo
demitido, respectivamente, General dr. Eduardo Costa Sanhá e sr. Botché Candé, ordenou as forças
militares e paramilitares através dos seus respectivos representantes políticos
a limpeza do Hospital Nacional Simão Mendes, no dia seguinte.
Nesta ordem de ideia, para o cumprimento
da ordem superior, o Estado Maior General das Forças Armadas Revolucionarias do
Povo (FARP), o Comando da Guarda Nacional, o Comissariado Principal da Policia
da Ordem Pública (POP) e Comando da Guarda-fiscal destacaram esta manhã, um
total de 456 homens e mulheres, sendo 231 militares e 225 paramilitares para
limpar as instalações e remover todos os lixos existentes naquela que é maior unidade hospital do país.
Mas de acordo com o plano de Embalo, as
actividades de limpeza não se limitam apenas no Hospital Nacional Simão Mendes,
devendo assim estender-se para outros locais públicos. Neste sentido, elas se
prosseguiram no dia seguinte nas instalações do Hospital Militar Principal,
onde tomaram parte 416 elementos entre os quais 201 militares e 215
paramilitares. Portanto, durante esses dias, participaram nas actividades de
limpeza 872 elementos de ambos sexos.
No entanto o Governo entregou ao
Hospital Nacional Simão Mendes um donativo composto de utensílios de cozinha,
loiças e vários outros objectos destinados a melhorar as condições de dieta
alimentar dos pacientes internados.
Para além de fornecerem homens, as
entidades do sector da defesa e segurança e assim como da Câmara Municipal de
Bissau (CMB), marcaram sua presença com meios de transportes e materiais de
limpeza.
É de salientar que, a decisão do novo
Primeiro-ministro antecedeu o programa do Estado Maior General das FARP que
agendou para 26 de Novembro 2016, actividades limpeza naquele maior hospital do
país. Com as FARP’s
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