Bissau – Um grupo de jovens quadros guineenses decidiram criar uma formação política, o Partido Democrático para o Desenvolvimento (PDD), segundo um comunicado desta formação política enviado à imprensa.
«Se o futuro nos pertence, o presente é de luta», diz a assinatura do novo partido político, cujos autores da iniciativa se mostram inconformados com o resultado dos 38 anos de governação da Guiné-Bissau, com «frouxos resultados» e com o empobrecimento, os assassinatos, as torturas, a instauração de um clima de opressão, ódio, vingança e o claro retrocesso na concretização do sonho de Amílcar Cabral.
Ainda segundo o documento, o objectivo desta força política visa dotar os jovens guineenses de um espaço próprio para reclamar a insatisfação da camada juvenil relativamente às péssimas condições em que se encontram os serviços essenciais do país como a Educação, a Saúde e as Infraestruturas.
«Assistimos, durante muitos anos, a uma farsa na governação e a uma corrida desenfreada ao poder, cujos eixos assentam num egoísmo exacerbado dos políticos», lê-se no comunicado.
Perante esta realidade, o PDD disse ter assistido à implementação de um sistema de governação virado para a salvaguarda dos interesses individuais e elitistas, assim como a delapidação total da economia nacional e do bem público.
«Por estas e por muitas outras razões, assumimos desde já esta luta em prol deste povo sofredor, martirizado, dos nossos irmãos dos seus filhos e daqueles que até agora não tiveram a oportunidade de ir à escola, de pessoas injustiçadas, sem distinção da raça, de grupo étnico, religião e de todos os interessados no processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Crítica da situação política nacional, a juventude guineense disse ainda que chegou a vez dos jovens dizerem «basta» à contemplação do «descalabro governativo» e de abraçar este desafio de comprometimento com aquilo que é de todos.
«Temos o dever de assumir, desenvolver e disponibilizar o bem-estar à nossa população», dizem os jovens.
«Mudemos o sistema, ganhemos com a democracia para ganharmos o desenvolvimento e o bem-estar do nosso povo», lê-se também no comunicado do PDD, que termina com a reclamação de vitória.
«Se o futuro nos pertence, o presente é de luta», diz a assinatura do novo partido político, cujos autores da iniciativa se mostram inconformados com o resultado dos 38 anos de governação da Guiné-Bissau, com «frouxos resultados» e com o empobrecimento, os assassinatos, as torturas, a instauração de um clima de opressão, ódio, vingança e o claro retrocesso na concretização do sonho de Amílcar Cabral.
Ainda segundo o documento, o objectivo desta força política visa dotar os jovens guineenses de um espaço próprio para reclamar a insatisfação da camada juvenil relativamente às péssimas condições em que se encontram os serviços essenciais do país como a Educação, a Saúde e as Infraestruturas.
«Assistimos, durante muitos anos, a uma farsa na governação e a uma corrida desenfreada ao poder, cujos eixos assentam num egoísmo exacerbado dos políticos», lê-se no comunicado.
Perante esta realidade, o PDD disse ter assistido à implementação de um sistema de governação virado para a salvaguarda dos interesses individuais e elitistas, assim como a delapidação total da economia nacional e do bem público.
«Por estas e por muitas outras razões, assumimos desde já esta luta em prol deste povo sofredor, martirizado, dos nossos irmãos dos seus filhos e daqueles que até agora não tiveram a oportunidade de ir à escola, de pessoas injustiçadas, sem distinção da raça, de grupo étnico, religião e de todos os interessados no processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Crítica da situação política nacional, a juventude guineense disse ainda que chegou a vez dos jovens dizerem «basta» à contemplação do «descalabro governativo» e de abraçar este desafio de comprometimento com aquilo que é de todos.
«Temos o dever de assumir, desenvolver e disponibilizar o bem-estar à nossa população», dizem os jovens.
«Mudemos o sistema, ganhemos com a democracia para ganharmos o desenvolvimento e o bem-estar do nosso povo», lê-se também no comunicado do PDD, que termina com a reclamação de vitória.
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