Na
semana passada, a perita das Nações Unidas, Magdalena Sepúlveda esteve em
visita oficial em Guiné-Bissau para avaliar a situação de pobreza no país.
A
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) pediu hoje em Genebra, nas
Nações Unidas, à comunidade internacional mais apoio ao povo guineense para
restabelecer a democracia e a paz em Guiné-Bissau.
"A
sociedade guineense carece do apoio e assistência de todos nós para que sejam
criadas as condições conducentes ao reforço dos fundamentos democráticos"
no país, disse o ministro da justiça de Angola Rui Mangueira, falando em nome
da CPLP na abertura da sessão do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra,
As
eleições estão agendadas para abril e a “a CPLP irá enviar à Guiné-Bissau uma
missão de observação do processo eleitoral em todas as suas etapas",
demonstrando assim a importância que a organização dá à "reposição da
ordem constitucional e democrática", afirmou o governante angolano.
Na
semana passada, a perita das Nações Unidas, Magdalena Sepúlveda esteve em
visita oficial em Guiné-Bissau para avaliar a situação de pobreza no país.
O
Conselho dos Direitos Humanos começou hoje a sua 25ª. Sessão. Para
quarta-feira, está prevista a presença do ministro português dos Negócios
Estrangeiros.
A
sessão do Conselho de Direitos Humanos inclui quatro semanas de negociações,
discussões e apresentações de relatórios sobre a violação dos Direitos Humanos
no mundo.
Criado
em 2006 por uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Conselho de Direitos Humanos é um órgão intergovernamental que junta 47 Estados,
competindo-lhe a promoção dos Direitos Humanos no mundo.
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