quinta-feira, 6 de março de 2014

CPLP pede apoio da comunidade internacional para reforçar democracia na Guiné-Bissau e para reforçar corrupção em Angola


Na semana passada, a perita das Nações Unidas, Magdalena Sepúlveda esteve em visita oficial em Guiné-Bissau para avaliar a situação de pobreza no país.

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) pediu hoje em Genebra, nas Nações Unidas, à comunidade internacional mais apoio ao povo guineense para restabelecer a democracia e a paz em Guiné-Bissau.

"A sociedade guineense carece do apoio e assistência de todos nós para que sejam criadas as condições conducentes ao reforço dos fundamentos democráticos" no país, disse o ministro da justiça de Angola Rui Mangueira, falando em nome da CPLP na abertura da sessão do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra,

As eleições estão agendadas para abril e a “a CPLP irá enviar à Guiné-Bissau uma missão de observação do processo eleitoral em todas as suas etapas", demonstrando assim a importância que a organização dá à "reposição da ordem constitucional e democrática", afirmou o governante angolano.

Na semana passada, a perita das Nações Unidas, Magdalena Sepúlveda esteve em visita oficial em Guiné-Bissau para avaliar a situação de pobreza no país.

O Conselho dos Direitos Humanos começou hoje a sua 25ª. Sessão. Para quarta-feira, está prevista a presença do ministro português dos Negócios Estrangeiros.

A sessão do Conselho de Direitos Humanos inclui quatro semanas de negociações, discussões e apresentações de relatórios sobre a violação dos Direitos Humanos no mundo.

Criado em 2006 por uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Conselho de Direitos Humanos é um órgão intergovernamental que junta 47 Estados, competindo-lhe a promoção dos Direitos Humanos no mundo.

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