Contrato
de três anos com a missão de realizar um trabalho de base desde as camadas de
formação.
Paulo
Torres foi esta sexta-feira oficializado novo selecionador da Guiné-Bissau. O
antigo internacional português assinou um contrato de três épocas, com o
objetivo de realizar um trabalho de base desde as camadas de formação.
O
diretor-geral dos Desporto guineense, José da Cunha, revelou à Lusa que o
técnico terá um adjunto português e outro guineense. «A ideia é começar de base
até ao topo. Não vamos pedir títulos ao Paulo Torres, apenas esperamos que
desenvolva um trabalho com consistência», afirmou o responsável.
Já
Paulo Torres garantiu entrega total ao projeto: «Assino este contrato de
coração e com grande orgulho. Vou tentar potenciar os jogadores guineenses que
são como um diamante por lapidar.»
Torres
será o treinador português a orientar a seleção da Guiné-Bissau depois de
Guilherme Farinha, na década de 1990, Luís Norton de Matos e Carlos Manuel, que
orientou os «Djurtus» uma única vez, num jogo contra os Camarões.
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