O presidente
da TAP, Fernando Pinto, afirmou hoje que a companhia aérea nacional ainda não
retomou os voos para Guiné-Bissau, suspensos há um ano, porque a procura é
muito baixa, o que será reavaliado no início do próximo ano.
A razão
principal é mercado mesmo. Chegámos a fazer uma pesquisa para ver como estavam
as possibilidades, mas temos uma procura muito baixa do mercado", disse
hoje o gestor, quando questionado sobre o retomar dos voos para a Guiné-Bissau.
Fernando Pinto
adiantou que, quando a TAP suspendeu a operação, "outras empresas assumiram
a sua posição e, por isso, houve "uma queda muito forte da procura.
Então vimos
que não era ainda possível retornar ao mercado. No início do próximo ano tem
que ser muito bem analisada para ver se a rota vale a pena, acrescentou.
Sobre o que levou
à suspensão da operação, Fernando Pinto disse já ter a garantia das autoridades
que as condições de segurança estão reunidas.
Na altura da
suspensão dos voos a TAP considerou que só retomaria os voos - que eram três
semanais -, depois de as autoridades guineenses garantirem medidas de segurança
no aeroporto, que a companhia considera ter sido quebrada com o incidente.
Depois de
assinado o protocolo, a companhia chegou a vender bilhetes para a retoma da
ligação a partir de 26 de outubro, mas entretanto cancelou a operação, sem mais
explicações.
As ligações
diretas entre Portugal e a Guiné-Bissau são agora feitas pela companhia
Euroatlantic com um voo semanal às sextas-feiras.
Olha tap vai pa carralho eles devem estar brincar com agente mas obrigado gestor na mesma pela esforços de gozo.
ResponderEliminarjá não precisam (os guineenses) != já não precisa (o guineense)
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