José Mário Vaz não se arrepende do procedimento que levou desvio 9,1
milhões de euros que Angola teria disponibilizado a favor do Governo guineense.
Bissau - O Ex-ministro das
Finanças, José Mário Vaz (JOMAV), posto em liberdade esta sexta-feira, 8 de
Fevereiro, pelo Juiz de Instrução Criminal (JIC), mostrou não estar arrependido
da sua gestão no Ministério das Finanças, entre o final de 2009 a Abril de
2012, quando era o responsável máximo desta instituição.
Em declarações à prensa depois
de uma audição de cerca de oito horas, com o JIC, Mário Vaz aconselhou os
actuais detentores do poder na Guiné-Bissau a darem importância a fazer avançar
do país, que se encontra com problemas de crescimento económico.
«Se voltasse a ocupar as funções do Ministro das Finanças não recuaria sequer um milímetro em relação aos procedimentos que imprimi neste Ministério», declarou JOMAV.
Perante familiares, amigos e conhecidos, o ex-ministro das Finanças agradeceu aos parceiros internacionais da Guiné-Bissau, à comunicação social e à sociedade guineense, a solidariedade para consigo durante a campanha do Ministério Público contra a sua pessoa.
«Se voltasse a ocupar as funções do Ministro das Finanças não recuaria sequer um milímetro em relação aos procedimentos que imprimi neste Ministério», declarou JOMAV.
Perante familiares, amigos e conhecidos, o ex-ministro das Finanças agradeceu aos parceiros internacionais da Guiné-Bissau, à comunicação social e à sociedade guineense, a solidariedade para consigo durante a campanha do Ministério Público contra a sua pessoa.
«Gostaria de agradecer a
solidariedade dos guineenses, à imprensa, quer a nível interno como no mundo lá
fora», disse o antigo ministro.
Em nome do colectivo de
advogados, falou Octávio Lopes que disse haver a necessidade reforçar o estado
dos direitos democráticos, feito de regras e de cumprimento das leis,
prometendo trabalhar contra as violações das leis e tendo assegurado que o seu
constituinte foi vítima de incumprimento, o que impôs custos irreparáveis.
«Este é um custo irreparável, devemos todos trabalhar para reforçar o estado de direito e democrático onde reinam as leis», disse Octávio Lopes, que não escondeu a satisfação pelo que considerou a independência e a afirmação de poder judicial face a outros poderes, destacando a libertação do seu constituinte.
«Este é um custo irreparável, devemos todos trabalhar para reforçar o estado de direito e democrático onde reinam as leis», disse Octávio Lopes, que não escondeu a satisfação pelo que considerou a independência e a afirmação de poder judicial face a outros poderes, destacando a libertação do seu constituinte.
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