Actualmente, parece que o Sector da Defesa e Segurança é o último reduto da actividade do Estado que ainda mantém alguma independência e liberdade.Mas, talvez, por isso, seja o alvo preferencial de ataques, por parte de algumas organizações e entidades, que exigem a sua reforma urgente, sujeitando o Sector a um estado de tensão permanente (absolutamente insustentável), de desgaste rápido (física e psicologicamente), tanto pelas intrigas e falta de verdade (nas propostas negociais), como pela desinformação existente, aparentemente, orquestradas com intenções pouco sérias, com motivações (diz-se) de natureza étnica e de Poder total.
A CEDEAO anunciou a saída da sua força
militar, instalado no país, após o golpe militar de 12 de Abril, que
reinstituiu a soberania do país e devolveu a dignidade do povo guineense, que
outrora foi banalizado pelos políticos menos dignos que infiltraram no PAIGC para
humilhar e colocar o povo guineense na debilitante posição a nível mundial.
Nunca mais.
A saída das forças da CEDEAO ira
igualmente permitir a nossa gloriosa Forças Armadas revolucionárias do Povo
guineense uma maior flexibilidade no cumprimento da sua missão, de garantir a
integridade territorial e a segurança do povo guineense conforme esta plasmada
na carta magna do país e reforça a nossa credibilidade externa na matéria de segurança,
um elemento capaz de imprimir os investimentos estrageiros no país.
Esta saída ira ainda ajudar-nos a
convencer os nossos parceiros, acreditar na capacidade dos homens e mulheres
dignos afecta nas FARP’s. O país e os guineenses merecem que tal aconteça.
Por isso, e sem excepção, devemos todos,
congratular-nos com as FARP’s. No entanto, nesta hora de regozijo, urge não só
recordar o nosso passado glorioso da luta de Libertação Nacional, que nos
permite chegar aqui e também, relembrar que ainda há muito trabalho a fazer
para a dignificação do homem e a mulher guineense. Comecemos pelo difícil caminho
que trilhamos mas triunfante!
Quando foi criado a FARP em 16 de Novembro de 1964, salvo
erro, imprimiu com eficácia, a unidade nacional, que deve ser hoje reforçado
para o desenvolvimento do país, e também, para felicidade e dignidade do homem e da mulher guineense.
Para resolver a desonestidade dos políticos
infiltrados no PAIGC, com os seus graves falta de patriotismo e para assegurar
a sustentabilidade e garantia da república da Guiné-Bissau independente e
soberano, para futuras gerações; os guineenses têm que fazer enormes sacrifícios
de identificar os inimigos do país cujas marcas ainda hoje são patente no
decurso desta “crise politica do PAIGC” e a sua direcção”.
E, por isso é fundamental que no futuro,
haja o que houver, nunca mais tenhamos que votar no PAIGC… Para que tal
aconteça os guineenses têm que ter consciência desta crise (do PAIGC),
humilhante para o país e o seu povo. Nunca mais!- acredita que todas as pessoas
têm os mesmos direitos. Os infiltrados no PAIGC aceitam isso. Alias, eles
odeiam a nossa independência e a soberania do povo guineense. Mas foram os princípios,
pelos quais, Amilcar Lopes Cabral, Guad Na Indame e muitos outros dignos
combatentes lutaram e morreram por eles, que nos deram tudo o que temos.
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