Relatório da OCDE descreve vários
processos em curso que envolvem suspeitas de corrupção entre empresas
portuguesas e dirigentes angolanos. Há casos classificados pelos próprios
procuradores como "sensíveis".
Complexo", "muito sensível" e "capaz
de afetar as relações internacionais". Foi desta forma que os procuradores
do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) descreveram a um
grupo de técnicos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Económico) uma investigação que envolve suspeitas de um pagamento de 2,5
milhões de dólares feitos por uma empresa portuguesa a um responsável angolano
e a outro guineense.
Os técnicos da OCDE estiveram em Portugal para avaliar o
desempenho das autoridades judiciárias no combate à corrupção internacional,
produzindo, em junho deste ano, um relatório (o qual pode ser lido em
www.dn.pt) que faz a avaliação do trabalho desenvolvido pelas autoridades
portuguesas, descreve investigações já encerradas e outras ainda "em curso".
E neste capítulo, para além do caso da triangulação Portugal-Angola-Guiné -
Bissau, há outros relativos a suspeitas de pagamentos de subornos a dirigentes
angolanos e guineenses, que envolvem a participação de empresas portuguesas.
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