As elites e as massas devem andar,
indissociavelmente, juntas, tal como a cabeça e o resto corpo devem estar,
necessariamente, interligados.
Como sobreviveria um corpo sem a cabeça,
se é nesta última que estão localizados quatro dos cinco órgãos de sentido que
o homem possui? É claro que isso significaria a morte clínica desta pessoa. Mas
também o inverso não é possível. Uma cabeça desligada do corpo, também, não
sobreviveria porque é neste ultimo que se encontram localizados órgãos vitais
que sustentam a vida do ser humano, tais como coração, por exemplo, com a sua
função de bombear sangue que transporte oxigénio, tão necessário, para a
sobrevivência das células cerebrais.
Da mesma sorte, não é possível as elites
desligarem-se das massas ou estas, daquelas, sob pena da morte da referida
sociedade. As elites são os olhos, a boca, os ouvidos, o paladar e o tacto da
sociedade. Em suma as elites são a cabeça e orientam as massas. Mas é das
massas que as elites recebem o oxigénio para a sua sobrevivência.
Se ambas se divorciarem os resultados será
inevitavelmente, a deriva ou a morte social.
Um conselho: convém que as elites e as
massas andem juntas, para o bem desta sociedade!
Nota: Os artigos assinados por amigos, colaboradores ou outros não vinculam a IBD, necessariamente, às opiniões neles expressas.
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