Antes uma Guiné-Bissau endividada por
razões que têm a ver com financiamentos para implementação de Programas de
Desenvolvimento Estratégico, devidamente sustentados/justificados e
concretizados, a bem do país, quiçá, em benefício das populações, do que, a
repetição de "basófias políticas" de não se assumir endividamentos,
na ausência de Programas de Desenvolvimento Estratégico, mas na promoção e
efectivação de "Políticas de Mendicidade" alegadamente em nome do
povo guineense e tendo como argumento a "pobreza", políticas essas
que apenas serviram (e têm servido ainda uns tantos) os propósitos das elites
do poder.
Antes pedir emprestado, com
responsabilidade e transparência (dar conhecimento ao nosso povo) negociando o
melhor para o país e para as nossas populações, tendo em conta vantagens e
desvantagens; ganhos e perdas, mas sabendo para que fins se destinam os
empréstimos e focando na sua melhor utilização para o cumprimento do
estabelecido nos Programas de Desenvolvimento Estratégico, do que, em nome do País
e de todos nós, guineenses, uns e outros, por confundirem os seus
papeis/estatutos, enquanto servidores do Estado, com poderes de Governação em
nome de uma representação do povo que os elegeu, pedirem
"diariamente" milhões e milhões, a países e parceiros de
Desenvolvimento, alegadamente, para isto ou aquilo... sem nenhum enquadramento,
na ausência de qualquer Programa de compromisso, em nome do Estado... o que
facilita a vida às elites do poder, que assim, vão pedindo milhões a terceiros,
alegadamente, repito, em nome do país e do nosso povo, mas cujos benefícios,
vão parar às contas bancárias dessas elites do poder e não na materialização de
Programas de Desenvolvimento para o país, quiçá, promotoras do bem-estar das
populações.
A Guiné-Bissau não tem dinheiro, e não
tendo dinheiro, tem que negociar empréstimos e promover a captação de
investimentos, o que, é compreensível, para tentar implementar o seu Programa
de Desenvolvimento Estratégico, traçado no intuito de permitir obter
crescimento económico satisfatório que lhe garanta o pagamento em tempo
negociado, das dívidas contraídas, e a impulsão da sua economia, sem
necessidade de novos empréstimos.
Ao longo de 42 anos de independência,
milhões de milhões de dólares em forma de ajuda e cooperação foram doados,
supostamente, à Guiné-Bissau e aos guineenses... Infelizmente, as evidências
demonstram claramente que na ausência de Programas de Desenvolvimento
Estratégico, assentes em compromissos, responsabilidades e responsabilizações,
todo o apoio em forma de dinheiro destinado à Guiné-Bissau e aos guineenses, é
desviado por uns e outros, os tais que confundem servir o país e o povo, com
servir-se do país e do povo...
É preciso dignidade, coragem, humildade,
realismo, perseverança e otimismo para mudar tudo o que continua a constituir
força de bloqueio para a afirmação da Guiné-Bissau e o bem-estar dos
guineenses.
O actual Governo tem feito até aqui
(pese embora algumas falhas, o que já era de se esperar, mas que não lhe
retiram mérito de boa governação "condicionada") um trabalho
merecedor de confiança e de apoio, de todos os cidadãos interessados no melhor
para o nosso País e para o nosso povo!
Nota:
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expressas.
Areolino Lopes da Cruz Justamente - TUDO A MODA GUINEENSE, uns por inveja e outros por covardia! Estao a tentar por em causa a ligitimidade e transparencia do seu compromisso com a causa guineense, sobretudo por gentes que nao movem, se quer, uma palha e o melhor que sabem fazer eh apontar o que esta correto ou errado segundo a visao deles. Para tirar essa gente da cena, uma vez por toda eh bofetada, mas botefata mesmo, sem mao.
ResponderEliminarDr. Fernando Casimiro??????!!!!!
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