sexta-feira, 3 de julho de 2015

Alguns pontos de discurso do presidente José Mário Vaz, reportado Pelo jornalista António Aly Silva

  • Prometi trabalho, justiça e rigor na utilização da coisa pública.
  • Últimos 12 meses foram marcados por muitas coisas...
  • Tenho acompanhado com atenção movimentações
  • Muita coisa foi dita, especulações
  • Enquanto Presidente da Republica os rumores são infundados, alias, nunca demonstrei tais intenções
  • O Presidente da Republica não se move por rumores ou especulações e nem tao pouco insinuações
  • Nunca o Presidente da Republica se pronunciou sobre a queda do governo
  • Esta mensagem à nação visa sobretudo estancar esta hemorragia de boatos
  • "Nunca disse que o Governo vai cair"
  • Guineenses, trabalhamos muito pouco e talvez, por isso, há tanto tempo para boatos e especulações
  • Estou preocupado é com o trabalho e o aumento da produtividade
  • Serei um polícia do Governo e um bombeiro em caso de crise
  • Povo não me elegeu para ser passivo
  • Corrupção e desvio da coisa pública estão a minar o país
  • Numa perspetiva pedagógica as relações entre os órgãos de soberania PODIAM ser melhores
  • Temos de abandonar a zona de conforto
  • O ambiente institucional em que atualmente, vivemos, se não tivesse sido gerido com sabedoria, podia descambar em outras medidas
  • Quero assegurar-vos que estarei sempre disponível para ajudar na solução dos problemas do País
  • Não constituímos força de bloqueio
  • Jamais interferi em actos ou actividades do governo, do parlamento ou da Justiça
  • Terão os incómodos sido provocados por ter denunciado para os riscos de exploração desenfreada dos recursos naturais, dos recursos pesqueiros, da devastação das nossas florestas, da minha luta contra a corrupção?
  • Ao Governo compete governar, por seu turno a ANP compete a árdua tarefa de fiscalizar as actividades do Governo. Eu sou o árbitro
  • Com a aprovação da moção de confiança, ANP mostrou total apoio ao Governo
  • Seria bem melhor proceder à remodelação governamental e só depois pedir ao parlamento uma moção de confiança

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